Para muitos portugueses, o Interior do seu país é um território amaldiçoado. São terras que não interessam a ninguém, onde não acontece nada, em que não vale a pena investir. Esta conceção não poderia estar mais errada.
A atividade turística está pujante neste verão. Um pouco por todo o país, os visitantes enchem esplanadas, restaurantes e hotéis, comprovando que depois de uma tempestade vem sempre a bonança – leia-se, depois da crise provocada pela pandemia, vem a vontade de sair de casa como nunca antes.
A cidade de Aveiro recebe nos últimos dias de outubro mais uma edição do ART&TUR - Festival Internacional de Cinema de Turismo. Este é um evento de grande relevância que o Centro de Portugal tem conseguido fazer chegar a várias cidades da região, nos últimos quatro anos, e que vai continuar a levar muito longe a marca Centro de Portugal.
A pandemia de Covid-19 lançou um enorme desafio à comunicação das marcas e serviços. No caso específico do destino turístico Centro de Portugal, o desafio maior foi adequar o plano de marketing aprovado em 2019 à realidade imposta pela crise provocada pelo vírus.
O Governo apresentou à Comissão Europeia a sua proposta para um Plano de Recuperação e Resiliência. O objetivo é permitir que Portugal aceda à “bazuca” de quase 13 mil milhões de euros, previstos pelo Mecanismo europeu criado para fazer face à crise gerada pela pandemia de Covid-19.
O ano de 2019 foi o melhor de sempre para a atividade turística no Centro de Portugal. Os números do INE demonstram-no, sem qualquer dúvida. Pela primeira vez, foi ultrapassada a fasquia das 7 milhões de dormidas na região.
Quando, em 2014, o Turismo Centro de Portugal apresentou em Viseu a primeira edição do Fórum de Turismo Interno “Vê Portugal”, tinha uma ambição clara: fazer deste evento um caso de sucesso no panorama nacional.
O interior do país, em particular, da região Centro de Portugal, é um produto turístico valioso e com muito futuro, estando longe de esgotar o vasto leque da sua oferta.
O Dia Mundial do Turismo assinala, este ano, a importância das tecnologias digitais para o turismo, na medida em que estas oferecem oportunidades de inovação e contribuem para preparar o sector para o futuro do trabalho.
Quase 80% dos empresários de turismo do Centro de Portugal esperam que os resultados da sua atividade no verão de 2018 sejam iguais ou superiores aos do ano passado.
Na edição online do Semanário Expresso, de 03/06/2018, pode-se ler que Portugal é o 29.º país mais competitivo do mundo em recursos humanos, entre 119 países analisados, segundo estudo Insead/Adecco.
A Turismo Centro de Portugal viu ser aprovada uma candidatura a fundos comunitários para promoção dos “Lugares Património Mundial do Centro”, nomeadamente o Mosteiro da Batalha, o Mosteiro de Alcobaça, o Convento de Cristo e a Universidade de Coimbra, Alta e Sofia.