Recentemente, tive a oportunidade de acompanhar 86 produtores de vinho nacionais na 10.ª edição do “Vinhos de Portugal”, um grande evento de promoção que levou às duas mais importantes cidades brasileiras – Rio de Janeiro e São Paulo – alguns dos melhores exemplos do que se faz no país ao nível dos vinhos, gastronomia e enoturismo.
A cidade de Coimbra vai ser o palco, no dia 9 de maio, da primeira edição da Feira de Emprego do Centro de Portugal, uma iniciativa que coloca frente a frente empresas e instituições que procuram talentos na área do turismo e candidatos que querem trabalhar neste setor.
Para muitos portugueses, o Interior do seu país é um território amaldiçoado. São terras que não interessam a ninguém, onde não acontece nada, em que não vale a pena investir. Esta conceção não poderia estar mais errada.
Um estudo da European Travel Commission (ETC), divulgado há poucos dias, indicou que, apesar da crise internacional que atravessamos, 70% dos europeus pretendem realizar pelo menos uma viagem nos próximos seis meses. É um número superior em 4% aos resultados do ano passado, o que, segundo a ETC, revela um apetite crescente por viagens.
O Centro de Portugal levou um soco no estômago este verão. A Serra da Estrela, um paraíso natural e um destino turístico de exceção, foi atingida no seu coração por um violentíssimo incêndio.
A atividade turística está pujante neste verão. Um pouco por todo o país, os visitantes enchem esplanadas, restaurantes e hotéis, comprovando que depois de uma tempestade vem sempre a bonança – leia-se, depois da crise provocada pela pandemia, vem a vontade de sair de casa como nunca antes.
O ano de 2022 começa com grandes incertezas e apresenta novos desafios para a economia portuguesa. Em particular, adivinha-se mais um ano de turbulência para o sector do turismo.
A cidade de Aveiro recebe nos últimos dias de outubro mais uma edição do ART&TUR - Festival Internacional de Cinema de Turismo. Este é um evento de grande relevância que o Centro de Portugal tem conseguido fazer chegar a várias cidades da região, nos últimos quatro anos, e que vai continuar a levar muito longe a marca Centro de Portugal.
A pandemia de Covid-19 provocou um enorme impacto social e económico, atingindo tanto as economias desenvolvidas como aquelas com mais dificuldades estruturais. Em ambos os casos, os grupos mais vulneráveis e as pessoas com menos rendimentos foram os mais atingidos.
Alguns dos maiores especialistas nacionais em turismo reuniram-se nas Caldas da Rainha, para um dia de interessantes conversas sobre a situação atual do setor.
Estão a chegar grandes alterações à forma como trabalhamos no mundo. A pandemia de Covid-19 acelerou uma mudança de paradigma, cujos indícios já eram visíveis.
A pandemia de Covid-19 lançou um enorme desafio à comunicação das marcas e serviços. No caso específico do destino turístico Centro de Portugal, o desafio maior foi adequar o plano de marketing aprovado em 2019 à realidade imposta pela crise provocada pelo vírus.