Por vezes somos confrontados com situações que nos deixam a pensar, não porque sejam novas ou impactantes, mas por serem recorrentes. Situações que passam tantas vezes despercebidas, mas há um dia em que fica a ressoar no nosso cérebro.
Vivemos num mundo onde a evolução tecnológica é rápida e evidente, mas as nossas mentalidades não acompanham o mesmo ritmo. Ainda nos agarramos à ideia reconfortante de que certas situações indesejáveis só acontecem aos outros, que estamos de alguma forma imunes aos enganos e às armadilhas do mundo.
Recentemente, li um livro que me fez refletir sobre como a perfeição parece sempre escapar-nos. Tanto na vida pessoal como na profissional, parece que há sempre algo que falta, algo que nos impede de alcançar aquele estado ideal de perfeição ou felicidade que imaginamos.
Estamos a comemorar os 50 anos da Revolução dos Cravos, 50 anos sem ditadura, 50 anos de Liberdade. Em 50 anos tantas coisas mudaram, a evolução foi exponencial, principalmente a evolução tecnológica. E as mentalidades? Evoluíram?
Recentemente dei por mim a pensar se fazia uma publicação no linkedin ou não, por receio do que os outros iriam pensar. Tinha acabado de chegar de um evento que achei excelente com um tema super importante e pensei, vou escrever um post sobre isto e dar os parabéns pela iniciativa.
"So this is Christmas. And what have you done? Another year over. And a new one just begun". Assim começa uma das minhas músicas favoritas de Natal, "So this is Christmas", de John Lennon.
Assisti recentemente à 10.ª Grande Conferência de Liderança Feminina. Durante algumas horas escutámos algumas mulheres e também alguns homens que partilharam um pouco da sua história, da sua experiência.
Alguma vez se questionou porque é que há pessoas que conseguem causar um enorme impacto em termos pessoais e profissionais. Quantas vezes já olhou para o lado e viu profissionais menos talentosos ou com menos competências a serem promovidos e outros com maior valor a ficarem para trás?
Gosto muito de praticar desporto, mas a corrida sempre foi um esforço. Comecei a correr em 2012 numa prova de 5kms patrocinada por uma das marcas com que trabalhava na altura.
Há uns dias fui ter reunião numa empresa e estando o meu interlocutor atrasado, pediram-me para beber um café na copa enquanto aguardava.