Fundação José Neves investe 1.8 milhões de euros em bolsas de estudo

O investimento no pagamento de propinas feito pela Fundação José Neves (FJN) já chegou a 235 portugueses e ultrapassou os 1.8 milhões de euros.

Lançada em setembro de 2020, a Fundação José Neves continua a sua missão de apoiar a formação de estudantes ou pessoas que já estão no mercado de trabalho e querem mudar de vida. Esta semana revelou que, com um investimento superior a superior a 1.8 milhões de euros, já pagou propinas a 235 portugueses, 91 dos quais já concluíram a sua formação.

O ISA FJN é um programa de bolsas reembolsáveis, baseado no modelo de acordo de partilha de rendimentos (Income Share Agreement), e que tem como objetivo apoiar os portugueses no acesso aos cursos e formações que lhes permitam adquirir as competências para os empregos do futuro, através do pagamento integral da propina.

As bolsas são reembolsáveis e garantem o pagamento integral da propina para estudantes ou profissionais que pretendam fazer um upskill ou reskill de competências. Ou seja, a Fundação paga diretamente à instituição de ensino e esse investimento só é reembolsado se, e quando, o aluno atingir as condições para o fazer de forma sustentada.

Entre universidades, institutos politécnicos e escolas de formação prática e intensiva, são já 341 os cursos elegíveis e 38 as instituições parceiras do ISA FJN. Até ao final deste ano, a Fundação José Neves pretende investir mais 3.2 milhões de euros no pagamento de propinas.

Carlos Oliveira, presidente da Fundação, esclareceu que “o grande objetivo das bolsas ISA FJN é democratizar o acesso à educação para as competências e os empregos do futuro, retirando o peso do custo da propina na hora de decidir por estudar”. Acrescentou que “os resultados já atingidos são muito positivos, quer ao nível da empregabilidade quer ao nível da evolução salarial”.

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