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Alberto Jorge Ferreira

Alberto Jorge Ferreira

Alberto Jorge Ferreira é um executivo com mais de 30 anos de experiência em gestão estratégica, desenvolvimento de negócios e transformação empresarial. Ao longo da sua carreira, tem liderado operações em países da Europa, Médio Oriente, Ásia, América Latina e África, com experiência em setores como Tecnologia, Telecomunicações, Energia, Águas, Cidades Inteligentes, Defesa, e Gestão de Infraestruturas. Atualmente, é fundador e parceiro da F7 Consulting, uma boutique de consultoria que oferece serviços especializados em transformação empresarial, eficiência operacional e gestão estratégica. Exerce também o cargo de diretor-geral para o Médio Oriente e Ásia na Noesis, uma empresa tecnológica do Grupo Altia, onde é responsável por definir e implementar a estratégia regional, além de liderar o desenvolvimento de negócios, operações e gestão de pessoas. É também Conselheiro da Diáspora Portuguesa no Mundo desde junho de 2025. Além do seu papel no setor privado, tem uma forte ligação com a educação, tendo lecionado em diversas instituições de ensino superior, incluindo o ISEG, o ISG e a Universidade Autónoma de Lisboa, onde partilhou a sua experiência em gestão de projetos e transformação digital. Com uma licenciatura em Ciências de Informação, pós-graduações em Gestão de Projetos e Transformação Digital, e uma certificação pelo Project Management Institute (PMI) como PMP, possui ainda uma executive education em Gestão Avançada para Executivos da Universidade Católica Portuguesa. A sua formação e experiência na Marinha Portuguesa, como especialista em Telecomunicações, moldaram seu caráter disciplinado e sua habilidade para tomar decisões críticas sob pressão. É fluente em português, inglês e espanhol, com conhecimentos básicos de francês, e tem uma vasta capacidade de atuar em mercados multiculturais, desenvolvendo soluções inovadoras e criando valor sustentável para as organizações e comunidades que atende.

A força de parar

No meu último artigo escrevi sobre a solidão e a saúde mental na liderança — sobre o peso invisível que acompanha quem carrega responsabilidades no topo. Esse peso não desaparece, mas pode ser melhor gerido. E um dos caminhos mais simples, e ao mesmo tempo mais difíceis de seguir, é o de parar.

A solidão do líder: quando o sucesso cobra um preço alto demais

Neste que é o meu primeiro artigo após uma longa ausência pretendo que seja um resumo de vários artigos que quero ir escrevendo num futuro próximo e que abordarão temas menos “mainstream”. Porque há temas que se evitam por pudor ou por medo — como se a sua simples menção fosse sinal de fraqueza. Um desses temas é a solidão que acompanha a liderança.

As vantagens das desvantagens!

Abordo hoje um tema que me acompanha desde muito novo e que ao longo da vida muitos foram os factos que corroboram a tese de que viver com desvantagem, ser visto como um “Underdog” ou “Misfit” (Desajustado) e, principalmente, não possuir todos os recursos é, na grande maioria das vezes, uma vantagem.

Transformar e Transmutar!

Existem inúmeras definições mais ou menos elaboradas sobre os dois termos, mas para a abordagem que pretendo ter deixo-vos estas: Transformar - Alterar, variar, tornar diferente do que era; e, Transmutar - Mudança de uma coisa em outra. (in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa).

O que não se mede, não se gere!

Esta frase, atribuída a Peter F. Drucker, para muitos, onde me incluo, o pai da Gestão Moderna é tudo menos consensual, a começar pelo facto de o próprio Instituto Drucker garantir que nunca foi proferida pelo próprio, e por conter imensas variações semânticas da frase que acabam por retirar o seu conceito mais importante “O que não se mede, não se pode melhorar”.

Trabalho Remoto!

Tenho consciência que ao lerem o título muitos de vocês terão ponderado não ler mais um artigo sobre os prós e contras do trabalho remoto, eu próprio equacionei bastante escrever sobre o tema, mas vou tentar uma abordagem diferente, opinativa e sobretudo pessoal.

Valor!

Quando se procura num qualquer dicionário de português facilmente se percebe que depende bastante do contexto em que a palavra é aplicada, por isso, deixo-vos a minha interpretação pessoal na expetativa de adicionar algum valor ao tempo investido na leitura deste artigo.

Cultura!

Reconheço em nós, os portugueses, uma aptidão nata de adequação a novas culturas e diferentes realidades. Foram raras as vezes em que encontrei grupos fechados, só com portugueses por esse mundo fora, mas foi sempre fácil encontrar portugueses completamente integrados em comunidades com várias etnias, nacionalidades e religiões.

Mudança!

Neste que é o meu primeiro artigo de opinião escolhi o tema da mudança dado que integra em si inúmeros vetores que irei explorar com mais detalhe em artigos futuros.