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Vestir a camisola (ou camiseta)

“Sei, por experiência própria, como pode ser fácil ou difícil “vestir a camisola” de uma organização. Pessoalmente, não consigo conceber a ideia de fazer parte de uma qualquer organização sem “vestir (e suar) a sua camisola”. Quando essa vontade esmorece, então chegou o momento de a despir e de seguir um novo rumo. Afinal, “camisolas” há muitas e, com alguma sorte e persistência, alguma outra me há-de servir.”

A pandemia da apatia

Num momento em que a pandemia do novo coronavírus ocupa, quase que em exclusivo, o espaço mediático, este artigo versa sobre uma outra pandemia, não mortal, felizmente, mas perigosa e com um nefasto potencial impacto humano e social. A pandemia da apatia.

Uma tragédia, para quem a vida não é uma tragédia

Tendemos a evoluir quando somos postos à prova. Em momentos como o que atravessamos, em que precisamos de promover a autoconsciência individual e social. Porque a perda de um familiar, de um amigo ou de um colega de trabalho poderá, infelizmente, ter de ser chorada, mas a vida continuará.

Os nossos “Avós” profissionais

Tive o privilégio de conhecer e conviver com três dos meus avós. Na minha carreira profissional, tenho beneficiado e aprendido com pessoas que apelido de meus “avós” profissionais…e como eles são importantes nas nossas carreiras e na vida das organizações.

O poder de um pedido de desculpa

Firmeza, rigor ou exigência são práticas de gestão compatíveis e não contraditórias com o posicionamento de um líder que sabe reconhecer e desculpar-se pelos seus erros.

Os verdadeiros Excelentíssimos…não “Exmos.”!

Tenho tido o grato privilégio, ao longo da minha vida e carreira, de me cruzar com várias pessoas fantásticas, como o Sr. Carlos, assistente da biblioteca do colégio onde estudei, homem cordial, educado e culto, a D. Ana, empregada de limpeza diligente, simpática e minuciosa, o Pedro, técnico de manutenção prestável, honesto e comprometido, ou a Ivanilda, empregada que me apoiou e à minha família durante a nossa passagem pelo Brasil, mulher versátil, dedicada e com um grande coração.

As cinco horas mais longas da minha vida…

Vivi em maio de 2018 as cinco horas mais longas da minha vida. Cinco horas foi o tempo de duração da cirurgia ao coração da minha filha. Cinco horas de uma quase permanente disputa mental entre a razão e a emoção.