Os investimentos em start-ups caíram 86% em relação ao primeiro trimestre do ano passado.
Já são quatro meses de distanciamento social e impacto da pandemia global na economia do Brasil e o que notamos é que, apesar da crise económica gerada, estudos apontam que o Brasil este ano deve atingir uma marca histórica de empreendedorismo com um quarto da população adulta envolvida com seu próprio negócio.
Quando achávamos que o ano ia começar (pois, como havia dito no meu artigo anterior, no Brasil as coisas só começam de facto a aquecer após o Carnaval), o mundo simplesmente parou. Quem jamais poderia imaginar que cidades, países inteiros fechariam as suas fronteiras, as suas portas por conta de um vírus.
2019 chegou ao fim com excelentes notícias e perspetivas junto do ecossistema empreendedor.
2019 está a ser bem movimentado para as start-ups em solo brasileiro. Em junho deste ano, o Softbank fez um aporte de 100 milhões de dólares na Loggi.
Com a reforma da previdência, a expetativa de recuperação do crescimento do país é grande. Temos visto muitos investimentos a acontecer tanto através do aporte em start-ups como também de empresas estrangeiras ficando o “pé" no território brasileiro.
Pois bem caros leitores, já estamos em maio, quase na metade de 2019. Hora de fazer uma análise do mercado para avaliarmos bem os próximos passos a serem dados. O mercado brasileiro tem-se mostrado dinâmico para as start-ups e para o segmento de inovação.