Já muito se falou sobre a enorme rapidez com que a Inteligência Artificial entrou nas nossas vidas, após o lançamento do ChatGPT em novembro de 2022. Estamos a começar a trilhar um caminho novo, que acredito irá alterar em muito a forma como vivemos e trabalhamos.
A Fábrica de Startups Brasil tem uma nova designação, reforçou o âmbito de atuação e assumiu um novo domínio. A agora Bolder revelou a mudança na sua página oficial na internet. Já a empresa portuguesa liderada por António Lucena de Faria prepara novas parcerias para aquele mercado.
São muitas as pessoas que gostariam de ter um negócio próprio, mas que têm receio de avançar. Assumem que para criarem e desenvolverem um negócio têm de abandonar o emprego, deixando de receber no final de cada mês o salário que lhes possibilita pagar a renda da casa, a prestação do carro e tantas outras contas.
São muitas as pessoas que gostariam de ter um negócio próprio, mas que têm receio de avançar. Assumem que para criarem e desenvolverem um negócio têm de abandonar o emprego, deixando de receber no final de cada mês o salário que lhes possibilita pagar a renda da casa, a prestação do carro e tantas outras contas.
São conhecidas as elevadas taxas de mortalidade de novos negócios. No nosso país, ao fim de dois anos de vida, cerca de 50% dos negócios fracassam. Alguns sobrevivem penosamente, quando na verdade já deviam ter encerrado as portas (reais ou virtuais).
A crise que vivemos colocou novamente no topo da agenda dos executivos das empresas a necessidade de apostarem fortemente na inovação.
Para podermos aproveitar nas empresas a capacidade empreendedora dos seus colaboradores, as novas metodologias baseadas no “lean startup” e o relacionamento com o ecossistema empreendedor que as rodeia, de forma a fortalecer e acelerar o processo de inovação, é essencial ter uma estratégia de inovação. Neste artigo irei apresentar, passo-a-passo, como definir essa estratégia.
Existe um mito que é causa de muitas desgraças. É frequente ouvir dizer que para se ser empreendedor é preciso abandonar tudo o que fazemos, incluindo o nosso emprego, para nos dedicarmos de corpo e alma à criação de um novo negócio. Que se deve arriscar tudo, incluindo o salário no final do mês, e avançar com força e determinação na construção de uma empresa. Afinal, “quem não arrisca não petisca”, certo?
A Fábrica de Startups inaugurou este mês a sua nova sede brasileira. O objetivo anual passa por acelerar 130 start-ups e ter uma faturação de 11,5 milhões de euros.
Os empreendedores não são todos iguais. Diferem nos objetivos, na dedicação de tempo, na capacidade de enfrentar riscos, nos conhecimentos exigidos e nos recursos financeiros necessários para lançar um negócio.
Recentemente participei numa mesa redonda realizada no âmbito do The Economist Lisbon Summit onde tive a oportunidade de contribuir para o debate sobre o que é mais importante para Portugal: investir na criação de start-ups ou destinar os recursos ao desenvolvimento de scaleups?
Nos últimos cinco anos tive oportunidade ensinar empreendedorismo a mais de duas mil pessoas, incluindo participantes nos programas de validação de ideias de negócio e criação de empresas realizados pela Fábrica de Startups e estudantes das cadeiras de empreendedorismo que leciono na Católica Lisbon School of Business and Economics.