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António Lucena de Faria

António Lucena de Faria

António Lucena de Faria é sócio Fundador e Presidente da Fábrica de Startups, empresa criada em Abril de 2012. É também membro fundador da StartupPortugal, em representação da Fábrica de Startups. Foi o responsável pela organização e realização em 2012 e 2013 do programa Energia de Portugal. Liderou a criação e desenvolvimento de mais de 10 empresas, tendo começado o seu percurso como empreendedor com o lançamento da Methodus Sistemas em 1987. É professor de empreendedorismo na Católica Lisbon School of Business and Economics e membro do Conselho Nacional para o Empreendedorismo e Inovação (CNEI). Licenciado em Economia pela Universidade Católica de Lisboa e MBA pela Carlson School of Management da Universidade de Minnesota, Estados Unidos. Complementou os seus estudos com cursos relacionados com empreendedorismo na Harvard Business School, London Business School e Babson College.

Nas vésperas de uma nova revolução empreendedora

Já muito se falou sobre a enorme rapidez com que a Inteligência Artificial entrou nas nossas vidas, após o lançamento do ChatGPT em novembro de 2022. Estamos a começar a trilhar um caminho novo, que acredito irá alterar em muito a forma como vivemos e trabalhamos.

Empregado e empreendedor

São muitas as pessoas que gostariam de ter um negócio próprio, mas que têm receio de avançar. Assumem que para criarem e desenvolverem um negócio têm de abandonar o emprego, deixando de receber no final de cada mês o salário que lhes possibilita pagar a renda da casa, a prestação do carro e tantas outras contas.

Empregado e empreendedor

São muitas as pessoas que gostariam de ter um negócio próprio, mas que têm receio de avançar. Assumem que para criarem e desenvolverem um negócio têm de abandonar o emprego, deixando de receber no final de cada mês o salário que lhes possibilita pagar a renda da casa, a prestação do carro e tantas outras contas.

“Corporate Startup”: como definir uma estratégia de inovação 

Para podermos aproveitar nas empresas a capacidade empreendedora dos seus colaboradores, as novas metodologias baseadas no “lean startup” e o relacionamento com o ecossistema empreendedor que as rodeia, de forma a fortalecer e acelerar o processo de inovação, é essencial ter uma estratégia de inovação. Neste artigo irei apresentar, passo-a-passo, como definir essa estratégia.

Como ser um empreendedor a tempo parcial

No meu último artigo falei sobre as vantagens do empreendedor que mantêm o seu emprego enquanto o seu negócio dá os primeiros passos.  No fundo, trata-se de uma estratégia de redução do risco, uma forma de ultrapassar aquela que é muitas vezes a razão porque tantas pessoas passam uma vida inteira a pensar em ter um negócio próprio sem nunca o concretizar, ou seja, o medo do fracasso do negócio e das suas consequências.

Sobre o empreendedor que ainda está empregado

Existe um mito que é causa de muitas desgraças. É frequente ouvir dizer que para se ser empreendedor é preciso abandonar tudo o que fazemos, incluindo o nosso emprego, para nos dedicarmos de corpo e alma à criação de um novo negócio. Que se deve arriscar tudo, incluindo o salário no final do mês, e avançar com força e determinação na construção de uma empresa.  Afinal, “quem não arrisca não petisca”, certo?

Queremos mais um milhão de empreendedores?

Os empreendedores não são todos iguais. Diferem nos objetivos, na dedicação de tempo, na capacidade de enfrentar riscos, nos conhecimentos exigidos e nos recursos financeiros necessários para lançar um negócio.

“Muitos sonham mas poucos fazem”

É frequente conhecer pessoas que me dizem que gostariam de ter um negócio próprio. Sonham com a independência financeira que um negócio pode trazer. Sonham com a possibilidade de escolherem quando e onde trabalhar. Sonham com poder decidir sobre a sua vida como bem entenderem, sem ter de dar satisfações a outros.

Startups ou Scaleups?

Recentemente participei numa mesa redonda realizada no âmbito do The Economist Lisbon Summit onde tive a oportunidade de contribuir para o debate sobre o que é mais importante para Portugal: investir na criação de start-ups ou destinar os recursos ao desenvolvimento de scaleups?