Developers e start-ups de blockchain podem candidatar-se ao BlockStart

O BlockStart já está a receber candidaturas de developers e start-ups com projetos baseados em blockchain.

Incentivar a adoção de tecnologia blockchain em pequenas e médias empresas (PMEs) e, simultaneamente, apoiar e validar projetos inovadores nesta área é o objetivo do programa promovido pelo BlockStart, o consórcio europeu liderado pela Bright Pixel, em parceria com a comunidade tecnológica F6S e a consultora de inovação CIVITTA.

As candidaturas estão a decorrer até dia 10 de fevereiro e destinam-se a developers e start-ups que desenvolvam soluções baseadas em blockchain aplicadas aos setores do retalho, fintech e tecnologias de informação e comunicação.

“Este projeto europeu é bastante ambicioso, pelas várias frentes que pretende abordar. Arrancamos agora com uma call para encontrar as soluções mais inovadoras para depois começarmos à procura das PMEs que as irão implementar e validar. Acreditamos que este modelo de validação do mercado irá permitir a muitos projetos crescerem e melhorarem mais rapidamente, promovendo, por consequência, uma mais rápida adoção da tecnologia blockchain pelas empresas”, explicou Celso Martinho, cofundador e CEO da Bright Pixel.

Esta é a primeira de três calls que o BlockStart tem planeadas para os próximos dois anos. O objetivo é apoiar 60 empreendedores e 60 PMEs, sendo que a Comissão Europeia tem cerca de 800 mil euros para o efeito.

Findas as candidaturas, serão selecionados 20 programadores e start-ups que, além de receberem até 20 mil euros em financiamento, terão mentoria e a possibilidade de fazer pilotos comerciais. Os projetos selecionados serão apresentados durante o Pixels Camp, previsto para o período de 26 a 28 de março do próximo ano.

O consórcio BlockStart pretende dar a conhecer a pequenas e médias empresas o potencial da tecnologia de blockchain através da implementação de soluções inovadoras desenvolvidas por programadores e start-ups.

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