Através da WeezieFiber, a start-up portuense dá os primeiro passos no mercado norte-americano de telecomunicações, concretamente no apoio à difusão de fibra ótica.
A tecnológica do Porto tem casa aberta para o primeiro Weezie Open Day. Está a recrutar para fazer crescer a implementação de redes de fibra ótica a nível global.
A start-up portuguesa marca presença na Annual Innovation Summit e apresenta solução de fibra ótica no Azerbaijão.
Entrevista/ “É um desafio constante vingar em Portugal”
"Ao contrário das start-ups tradicionais que começam com uma ideia, desenvolvem um software e só depois vão para o mercado, a Weezie começou através dos seus clientes e foi a partir daí que tudo aconteceu", afirmou João Sousa Guedes, CEO da Weezie, que ajuda a levar fibra ótica a mais de 50 milhões de casas em todo o mundo. Depois de levantar capital em 2019, iniciou agora uma nova ronda de investimento série A e está a contratar.
A operadora de telecomunicações britânica Airband vai usar a ferramenta da start-up do Porto para o fornecimento de serviços de banda larga de alta velocidade para mais de 500 mil instalações na Inglaterra e no País de Gales até o final de 2025.
O 5G está na ordem do dia e todos os estudos apontam para um facto ao qual não será possível escapar: não haverá 5G sem fibra. Entre as crescentes conversas sobre o 5G e as oportunidades que a distribuição oferecerá, também é crucial observar que o 5G será tão poderoso quanto as redes de fibra que o servem.
A Novabase Capital, em parceria com a Busy Angels, acabam de anunciar a entrada na start-up portuguesa Weezie. A operação envolve um investimento global de 525 mil euros.