Muito se tem falado de privacidade, agora que são cada vez mais as organizações que preparam o regresso dos colaboradores às instalações, das quais estes saíram, migrando para teletrabalho, quase de um dia para o outro, e num momento em que muitos negócios estão a (re) abrir as portas que encerraram há mais de dois meses.
Menos preparadas e com orçamentos mas reduzidos, as pequenas empresas têm de sobreviver à "era" do Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD). Aprender com os grandes pode ser uma mais-valia.
Com a entrada em vigor do Regulamento Geral de Proteção de Dados a aproximar-se, o Services Development Director da Rumos relembra alguns aspetos que as empresas não podem descurar na sua relação com com os clientes.
No dia 25 de Maio de 2018 entra em vigor o Regulamento Geral de Protecção de Dados (RGPD ou GDPR, o acrónimo em inglês) e para muitas organizações este é encarado como um problema a resolver, uma dificuldade e um projecto em si. E, na verdade, até é.
A Microsoft Portugal, juntamente com alguns escritórios de advogados e empresas, promoveu um encontro no Centro de Congressos de Lisboa onde o tema de debate incidiu sobre o novo regulamento de proteção de dados.
O processo de adaptação ao novo Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD) é crucial para as empresas, sob pena de aplicação de elevadas coimas. A pensar nas necessidade do mercado, a CEGOC prepara a primeira ação de formação sobre o tema.