O mercado de start-ups no Brasil viu novas rondas de investimento em agosto e com foco especial em empresas dos setores de saúde e agronegócio.
O primeiro semestre de 2024 mostrou um aumento no interesse dos investidores, impulsionado por quedas nas taxas de juros e um equilíbrio nos preços das empresas no mercado.
Passado o Carnaval, é hora de focar e de fazer acontecer. Após dois anos de forte retração, demissões e encerramento de atividades, o setor de start-ups acena com expetativa de recuperação, com a volta gradual de investimentos e de rondas de captação.
No ano passado, várias start-ups alcançaram o tão almejado status de unicórnio - start-ups avaliadas no mercado em 1 bilião de dólares. No entanto, apesar desse marco, houve uma queda de 60% nos investimentos do setor em comparação com 2022.
O Brasil continua na vanguarda do crescente ecossistema de start-ups da América Latina, hospedando aproximadamente 12.040 start-ups, conforme revelado pelo relatório Inovação em Movimento da Cortex.
O ecossistema de start-ups do Brasil continua a provar a sua resiliência e inovação, mesmo diante dos desafios globais. O terceiro trimestre de 2023 não foi exceção, com desenvolvimentos e marcos notáveis que mostram a vibração e o potencial do cenário de start-ups brasileiro.