Vivemos no mínimo, tempos bizarros. De um lado temos pessoas tão poderosas e influentes como Mark Zuckerberg a dizer - “Acho que a energia masculina é boa e a cultura corporativa estava a fugir dela”- provavelmente mais a piscar o olho a Trump e ao que a sua administração pode fazer por ele, do que às suas ideologias.
A relevância que o marketing deve assumir na condução dos desígnios estratégicos das empresas, sobretudo em C-level, tem sido um tema em voga.
Li há pouco tempo a última edição do estudo da Deloitte “Women in the boardroom” e a emoção que me transmite é agridoce: a esperança ao ver uma evolução, mas o desalento pelo crescimento lento e que deixa escapar tantas oportunidades às empresas e às suas equipas.