Iberis Capital gere mais de 123 milhões. Sensei quer revolucionar o retalho.

Uma sociedade de investimento que gere mais de 123 milhões de euros e 15 empresas, e uma start-up com cerca de três anos que está a mexer com a forma como as lojas podem otimizar os seu espaços e relacionar-se com os clientes, são algumas das características dos convidados de hoje do Spe Futuri, Investidores: a Iberis Capital e a Sensei.

 

Leia alguns headlines:

Luís Quaresma, Iberis Capital

“Neste momento temos 123 milhões e meio sob gestão e 15 empresas no nosso portefólio”.

“Temos tido a sorte de contar com investimentos em empresas que nos agradam muito como a Sensei”.

“O mercado português tem vindo a especializar-se e beneficia disso”.

“Nas várias fases, começa a haver operadores com dimensão e massa critica que cobrem bem o mercado (…)”.

“Este ano, que é um ano de Covid, investimos zero até junho (…) e investimos 22 milhões e meio de euros desde junho. Se uma pessoa se mexer, as oportunidades estão lá e o fundo está a ter um desempenho muito positivo”.

“Uma grande maioria dos nossos investimentos têm-se focado ou na área da tecnologia ou na área industrial (…)”.

“(…) É assim que medimos os investimentos do portefólio, nas empresas mais avançadas terem uma estrutura de cash-flow interessante e terem potencial de crescimento bom e nas empresas que têm vendas, mas que ainda não são rentáveis, então ter um potencial de crescimento gigante”.

“Existem empresas de setores tradicionais extraordinariamente inovadoras (…) e existem start-ups cuja profundidade tecnológica é absolutamente dececionante”.

Vasco Portugal, Sensei

“É um trabalho [o de caixa de supermercado] que é para ser feito por uma máquina (…) até ao dia de hoje não era viável, não havia uma solução que o permitisse fazer. Essa é uma transição normal”.

“Esta mudança faz parte da evolução natural (…) acho que até estamos a rehumanizar aquilo que é a loja”.

“O propósito da tecnologia também não é necessariamente que as lojas sejam sem ninguém. Podem desaparecer determinadas funções (…) mas nascem se calhar áreas igualmente importantes que têm menos pessoas alocadas (…)”.

“A nossa experiência com retalhistas nunca foi a discussão sobre eliminar postos de trabalho. Foi sempre uma questão de readaptar postos de trabalho”.

“(….) O que nós fazemos é facilitar substancialmente esse trabalho (…) e deixamos muito mais espaço para outras tarefas (…) que são muito mais úteis e de valor acrescentado (…)”.

“Em termos deste espaço de lojas autónomas, somos efetivamente ao dia de hoje, a única empresa a trabalhar neste espaço”.

“Achamos que é uma oportunidade grande, o mercado de retalho é muito grande e que está neste momento num período de forte mudança e digitalização”.

“A Amazon não consideramos como nosso concorrente. Na realidade é concorrente dos nossos clientes. Posicionamo-nos como uma empresa que permite a retalhistas competir com o retalhista que é a Amazon (…)”.

“Para nós, existir a Amazon (…) acaba por ser um dos principais drivers do crescimento da nossa própria empresa, porque criaram o timing e criaram a pressão para a mudança”.

Reveja as conversas anteriores:

António Murta, fundador e CEO da Pathena, e Renato Oliveira, fundador e CEO da eBankit.
João Brazão, CEO da Eureekka e business angel, e João Marques da Silva, CEO da CateringAssiste.
Francisco Horta e Costa, managing director da CBRE, e Ricardo Santos, CEO da start-up Heptasense.
João Arantes e Oliveira, fundador e partner da HCapital Partners, e Nuno Matos Sequeira, diretor da Solzaima.
Tim Vieira, CEO da Bravegeneration, e Pedro Lopes, fundador da Infinitebook.
Luís Manuel, diretor executivo da EDP Innovation, e Carlos Lei Santos, CEO e cofundador da HypeLabs.
António Miguel, fundador e CEO da MAZE, e Guilherme Guerra, fundador e CEO da Rnters.
João Amaro, Managing Partner da Inter-Risco, e Carlos Palhares, CEO da Mecwide.
Pedro Lourenço, administrador da Ideias Glaciares, e Pedro Almeida, fundador e CEO da MindProber.
Alexandre Santos, diretor de investimento na Sonae IM e cofundador da Bright Pixel, e João Aroso, cofundador e CEO da Advertio.
Francisco Ferreira Pinto, partner da Bynd Venture Capital, e Eduardo Freire Rodrigues, cofundador e CEO da UpHill.
Basílio Simões, business angel e fundador da Vega Ventures, e Gustavo Silva, cofundador e CMO da Homeit.
Manuel Tarré, presidente da Gelpeixe, e Nuno Melo, cofundador e sócio da Boost IT.
José Serra, fundador e managing partner da Olisipo Way, e Tocha Serra, Partner & Startup Spotter da Corpfolio.
Stephan Morais, fundador e diretor-geral da Indico Capital Partners, e André Jordão, CEO da Barkyn.
Ricardo Perdigão Henriques, CEO da Hovione Capital, e Nuno Prego Ramos, CEO da CellmAbs.
Pedro Ribeiro Santos, sócio da Armilar Venture Partners, e Jaime Jorge, CEO da Codacy.
Miguel Ribeiro Ferreira, investidor e chairman da Fonte Viva, e João Cortinhas, fundador e CEO da Swonkie.
Cíntia Mano, investidora que está ligada à REDangels e à COREangels Atlantic, e Marcelo Bastos, fundador da start-up Sizebay.
Diamantino Costa, cofundador da Ganexa Capital, e Nuno Almeida, CEO da Nourish Care.
David Malta, Venture Partner do fundo de investimento Vesalius Biocapital, e Daniela Seixas CEO da TonicApp.
Sérgio Rodrigues, presidente da Invicta Angels, e Ivo Marinho, cofundador e CEO da StoresAce.
Alexandre Barbosa, Managing Partner da Faber, e Carlos Silva, cofundador da Seedrs.
Inês Sequeira, diretora da Casa do Impacto, e Nuno Brito Jorge, cofundador e CEO da GoParity.
Paulo Santos, managing partner da WiseNext, e Hugo Venâncio, CEO da Reatia.
João Matos, administrador executivo do dstgroup e presidente e CEO da 2bpartner, e Bruno Azevedo, CEO da start-up AddVolt.

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