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Rita Vilas-Boas

Rita Vilas-Boas

Rita Vilas-Boas é investidora e consultora de start-ups, com mais de 20 anos de experiência em gestão, tendo desempenhado vários cargos de liderança em sete países, em três continentes. Trabalhou 10 anos em empresas de FMCG (P&G e L'Oréal) assumindo inúmeras funções comerciais regionais e globais. Durante cinco anos trabalhou para empresas familiares capazes de entregar excelentes resultados globais de P&L. Viveu em Xangai durante quatro anos liderando a estratégia de marketing e o portefólio de uma start-up, uma das principais empresas de bebidas na China, agora uma empresa da Fortune 500, onde desempenhou um papel fundamental no seu exit. Rita Vilas-Boas é também membro fundador do primeiro partido liberal em Portugal. Nasceu, cresceu e estudou no Porto, fez uma licenciatura em Biotecnologia, com especialização em Microbiologia, uma pós-graduação em Bioética e programas executivos em marketing e finanças. É também uma conhecedora de vinhos com certificado WSET Level-3 Advanced Certificate. Fluente em inglês, francês e espanhol, vive entre Lisboa, o Porto e o Vale do Douro.

A hipocrisia da cultura woke

Se a cultura woke realmente sonha com um mundo mais justo e inclusivo, é essencial que esteja aberta ao diálogo e à crítica, sem recorrer à censura ou ao ostracismo como principais ferramentas de combate às divergências.

“Geração ansiosa” ou o mundo em transformação? Resposta ao debate sobre a “Geração propósito”

O artigo “Geração propósito: jovens inspirados ou à beira da fragilidade?” levantou uma discussão polémica, mas necessária, sobre a obsessão contemporânea (?) com a busca de sentido da vida profissional. No entanto, e para compreender mais a fundo este fenómeno, é essencial considerar as mudanças estruturais que moldaram - ou, melhor escrito, estão a moldar - os jovens de hoje.

Geração Propósito: jovens inspirados ou à beira da fragilidade?

Nos últimos anos, tem-se falado muito sobre como os jovens em Portugal que estão a entrar no mercado laboral  procuram algo mais do que um simples trabalho. Eles querem um “propósito”, algo que dê significado às suas vidas. Até aqui, nada de errado. Quem não quer que a sua vida tenha significado?

O poder da humildade intelectual

A humildade intelectual é coisa rara, sobretudo entre aqueles que vivem do mediatismo. Ela é uma espécie de bom senso, que nos avisa quando estamos a entrar em certezas demasiado absolutas. Mas são poucos os que a sabem escutar, optando por transformar o mundo num lugar repleto de “donos da verdade”.

O poder de adaptação dos nossos emigrantes

Vimos no mais recente Euro 2024 muitos portugueses assistirem aos jogos da nossa Seleção. Deu-me vontade de vos falar sobre os emigrantes “tugas”. E, embora haja opiniões à esquerda e à direita, convenhamos… a maioria das pessoas não sabe o que é ser emigrante.

O poder do ego na liderança

É fácil confundir ego com confiança. Mas, na verdade, são coisas bem distintas. A forma como gerimos essa diferença é que nos torna destinados ao sucesso, ou condenados ao fracasso.

A importância da mentoria na liderança

Às vezes damo-nos conta demasiado tarde o quão é importante saber “dar e receber”. Foi o meu caso. Mas aprendi também, que não existe “demasiado tarde”.