O investidor não é teu amigo. Ele não está aqui para te salvar, nem para acreditar em ti quando nem tu acreditas. Quer retorno, quer multiplicar capital, quer apostar em cavalos que correm rápido.
Não te iludas. Há sempre quem esteja a observar, à distância, à espera do teu fracasso. Não é inveja. Não é ódio. É simplesmente o comportamento humano de quem nunca teve coragem para arriscar.
Não foi em teoria, foi em sangue, suor e silêncio. Lama nas botas. Olhos sempre abertos. Missão sempre ligada. Dormir era um luxo. Desistir? Nunca foi opção.
Já vivi o peso de ter zero euros na conta. Apresentei ideias que foram ignoradas, outras que foram motivo de riso. Esperei meses por um único “sim”. Lancei produtos que ninguém quis saber.
Criar produtos de tecnologia e start-ups não é apenas uma questão de inovação, código, financiamento e mercado. É um reflexo direto da forma como vemos o mundo e tentamos resolver problemas. Mas estamos mesmo a solucionar algo essencial ou apenas a criar distrações sofisticadas?
Escalar uma start-up não se trata apenas de contratar mais pessoas ou aumentar a receita, trata-se de evoluir como líder. Uma das lições mais contraintuitivas, mas essenciais, para fundadores e primeiros colaboradores é a importância de passar os seus Legos.
Garantir financiamento é um passo crítico para a maioria das start-ups, mas apresentar-se a investidores de capital de risco (VCs) pode ser um processo desafiante.
Muitos gestores de produto - de título - encontram-se confinados a papéis onde não estão envolvidos em decisões críticas do mercado ou de roadmap. Se passas a maior parte do teu tempo a gerir produto/projetos ou a escrever tickets no Jira, tenho um conselho para ti.
Na sua entrevista, defina claramente os Indicadores-Chave de Desempenho (KPIs) em que se concentrou em funções anteriores, como a melhoria da satisfação do cliente, o aumento de utilizadores ativos mensais ou a redução da taxa de abandono.
As equipas de produto devem ser especialistas em descoberta de produtos. Por uma razão simples: para não falir.
Estabelecer objetivos claros e mensuráveis é essencial para acompanhar o progresso de forma eficaz. Como gestor de produto, defina o sucesso para cada fase do projeto utilizando critérios SMART (Específico, Mensurável, Atingível, Relevante e com prazos tangíveis).
Num cenário empresarial competitivo, o dilema entre manter a qualidade do produto e respeitar os prazos pode ser um desafio significativo. Este artigo explora estratégias eficazes para lidar com compromissos de qualidade devido a restrições de tempo.