No último dia de julho, quando tantos de nós se preparavam para ir (ou já estavam!) de férias, eis que a Comissão Europeia aprovou a versão final dos tão esperados ESRS (European Sustainability Reporting Standards).
Em julho de 2020, o chamado Regulamento Taxonomia, que define que atividades económicas podem considerar-se sustentáveis e que impõe às empresas novas formas de “reporte ESG” (Enviromental, Social and Governance) a partir de 2022, entrou em vigor de forma bastante despercebida – ou não estivesse o mundo de olhos focados na crise pandémica acabada de deflagrar.