Muitas vezes pensamos a liderança como um conjunto de atos isolados com significado próprio e realizados em momentos específicos da interação entre os líderes e os liderados. Falamos, por exemplo, de dinamizar e animar equipas, de comunicar bem numa entrevista, de gerir talentos, de lidar positivamente com conflitos, etc. Mas muitas vezes também, não nos damos conta de que falar sobre esses “atos concretos” a que por vezes chamamos “técnicas de liderança”, é um tipo de prática que pode vir de facto a tornar-se “muito abstrata”.