Empresas líderes em IA destinam 80% dos investimentos nesta tecnologia à reformulação de funções essenciais e à criação de novas ofertas, gerando um ROI 2,1 vezes maior do que as concorrentes, diz novo estudo.
A Europa lidera o parâmetro de descarbonização no setor de PE, em comparação com Ásia e América do Norte, assegura a BCG.
As mulheres gerem cerca de 32 biliões de dólares em despesas globais e prevê-se que controlem 75% das despesas discricionárias a nível mundial nos próximos cinco anos.
Segundo o estudo “Are Leaders as Prepared for Strategic Risks as They Think They Are?”, prevê-se que as despesas globais associadas ao cibercrime atinjam 13,8 biliões de dólares nos próximos três anos.
Um quarto dos portugueses continua a sentir que o trabalho não lhes proporciona bem-estar psicológico, sendo que as mulheres são as mais afetadas, de acordo com o estudo da BCG.
A proporção de portugueses que utiliza ferramentas de Inteligência Artificial pelo menos uma vez por mês aumentou 9% face ao ano passado, revela a BCG.
38% dos portugueses não chega a amealhar 5% do salário e só cerca de 20% admite poupar entre 10% a 20%.
Nos próximos três anos, três em cada cinco CMO, a nível global, planeiam investir mais de 10 milhões de dólares anuais em iniciativas de Inteligência Artificial (IA).
As empresas líderes na descarbonização lucram mais de 7% das suas receitas, assegura o relatório da BCG.
Na próxima década, há quatro cenários geopolíticos que a BCG prevê que poderão marcar a atividade dos líderes empresariais.
A prestação de cuidados comunitários, as indústrias e infraestruturas regenerativas e a segurança holística serão os setores económicos com maior potencial de criação de emprego nas próximas cinco décadas, revela a BCG.
Diversidade, equidade e inclusão são algumas das lições a retirar dos Jogos Paralímpicos de Paris para o mundo empresarial, segundo o BCG.