Com este projeto, a equipa de investigadores acredita que “será possível contribuir para um melhor conhecimento do autismo, no que diz respeito ao sistema neurónio-espelho, podendo no futuro desenvolver-se uma ferramenta automática para identificar estes biomarcadores”.
Um consórcio internacional liderado por cientistas da Universidade de Coimbra obteve 1,2 milhões de euros da rede de financiamento europeu para estudar o autismo.