Previsões algo distópicas apontavam para uma razia de empregos nas grandes economias mundiais, devido à digitalização das cadeias de valor e à emergência da chamada indústria 4.0. Mas o que vemos hoje, passada a fase crítica da crise sanitária, é uma preocupante falta de mão-de-obra e uma agressiva disputa por talento nas economias mais desenvolvidas, realidade a que Portugal não escapa.
Um parque temático que o leva numa viagem de diversão e que conta com uma piscina de ondas artificiais. É este o objetivo de Alexandre Magalhães, que começou por idealizar o projeto quando ainda estudava na Austrália. Agora em Portugal, o empreendedor procura investidores para concretizar este objetivo.