Promover a integração da Inteligência Artificial em diversas áreas da administração pública central e nas pequenas e médias empresas é o objetivo da conferência que está marcada para 16 de maio, no ISCTE Executive Education.
Entrevista/ “Espero que a Administração Pública elimine a redundância de tarefas impostas ao cidadão ou ao empresário”
"Se observarmos atentamente o nosso quotidiano, a presença da IA é já inegável: uma plataforma de streaming antecipa o que poderemos querer assistir a seguir, uma aplicação de GPS no nosso smartphone indica a rota mais eficiente para evitar trânsito e custos adicionais", afirma Gonçalo Caseiro, consultor e especialista em inovação e transformação digital, ao Link to Leaders.
Os investimentos públicos portugueses em cibersegurança atingiram os 4,2 milhões de euros de janeiro a junho deste ano.
Para muitos portugueses, a sensação de impotência face à paralisia do país é avassaladora. Como português de 66 anos, é com enorme tristeza que vejo o país a definhar.
Segundo a plataforma online de análise e consultoria TendersTool, em 2022 a administração pública portuguesa ultrapassou os 8 milhões de euros de investimento em cibersegurança.
O Open Data Maturity Report 2022 coloca Portugal na 20.ª posição, uma subida de 10 lugares face ao ano anterior.
O 4.º relatório do Observatório de Cibersegurança, do Centro Nacional de Cibersegurança, estudou as atitudes, os comportamentos, a sensibilização e a educação dos portugueses relativamente à cibersegurança.
Os dados de investimento são relativos ao terceiro trimestre de 2022 e foram analisados pela plataforma TendersTool.
Tecnológica vai formar técnicos superiores e dirigentes da Administração Pública em cursos direcionados para aplicar a inteligência artificial no serviço público.
Digitalização, e-learning, sustentabilidade e acessibilidade são algumas das áreas em que a entidade pública do país vizinho procura fazer acordos de serviços ou técnicos.
É pacífico, para quem estuda as macrotendências na Administração Pública, que o pós-Covid-19 pode impulsionar a adoção mais rápida da automação e da Inteligência Artificial no Estado, especialmente nas áreas de trabalho com maior proximidade física e rotina ou na saúde, na segurança, na justiça e nos registos.
2020 foi um ano agitado e imprevisível, mas vimos uma série de progressos em termos de sustentabilidade. Com efeito, a despeito de suas óbvias consequências devastadoras, a pandemia levou a uma intensificação dos investimentos em tecnologia digital, que consideramos um vetor essencial do desenvolvimento sustentável. E a transição digital por natureza resulta na redução dos impactos físicos no planeta.