Incubadora do Taguspark procura start-ups que querem ir mais-além

Incubadora do Taguspark abre call a start-ups para transformar projetos inovadores em realidades empresariais. Podem concorrer start-ups das áreas de Economia Azul, Ciência do Mar, Biotecnologia, Espaço ou Defesa.

A Incubadora do Taguspark – Cidade do Conhecimento, instalada no Oeiras Valley, acaba de lançar uma nova call destinada a start-ups que queiram transformar projetos inovadores em realidades empresariais. As candidaturas encontram-se abertas até 15 de novembro.

Criada em 2012, a incubadora já apoiou cerca de duas centenas de start-ups nas diferentes fases, desde a pré-incubação, passando pelo desenvolvimento do produto até ao crescimento empresarial, aumento de vendas e internacionalização. Na última call, realizada em 2021, foram submetidos 37 projetos das mais variadas áreas, desde Tecnologia de Informação, Física, Eletrónica e Energias Renováveis. Foi também apresentada a modalidade de incubação virtual.

Para Eduardo Baptista Correia, CEO do Taguspark – Cidade do Conhecimento, “as expetativas são elevadas, quer para a incubação física, quer virtual. Com esta Call, queremos potenciar projetos inovadores das áreas de Economia Azul, Ciência do Mar, Biotecnologia, Espaço e Defesa, sem, contudo, esquecer áreas como Software, Eletrónica, Robótica e Automação, Ciências da Vida, Energias Renováveis, Sustentabilidade e Economia Circular”.

“As vantagens para as start-ups são inúmeras. Ao integrar a Incubadora Taguspark fica ligado a um ecossistema único na Península Ibérica, que liga empresas, centros de investigação e universidades, e o acesso a uma rede de contactos com oportunidades únicas e com capacidade de exportação e internacionalização”, acrescenta Eduardo Baptista Correia.

Das start-ups apoiadas até à data, 90% escolhem, após terminarem o seu processo de incubação, fixar-se na Cidade do Conhecimento como empresas de sucesso de base tecnológica.

Atualmente, a Incubadora Taguspark, que se assume como a primeira incubadora nacional que esteve na génese de um dos unicórnios portugueses, a Talkdesk, ocupa uma área de 2.000 m² e oferece escritórios de 18, 25 e 50 m² equipados com todo o mobiliário necessário para a atividade inicial das empresas, bem como laboratórios com vários equipamentos técnicos genéricos, o que permite reduzir o investimento inicial das start-ups e acelerar o progresso dos projetos desde o dia um.

As candidaturas das start-ups podem ser efetuadas até 15 de novembro, existindo posteriormente uma fase de análise de júri e seleção dos projetos a integrar a incubadora.

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