Criptoloja promove investimento em produtos financeiros brasileiros com “tokenização” de ativos
Com o aumento da inflação e as baixas taxas de rentabilidade dos depósitos bancários, a Criptoloja dá agora aos portugueses a oportunidade de investir em produtos financeiros brasileiros com taxas mais elevadas, comparativamente com Portugal, através da “tokenização” de ativos.
O aumento da inflação e as taxas baixíssimas da rentabilidade dos depósitos bancários são factos incontornáveis do atual cenário socioeconómico português, com forte impacto no bolso dos portugueses. Para fazer face a esta situação, é agora possível investir em produtos financeiros brasileiros com taxas muito mais elevadas, comparativamente com Portugal, através da “tokenização” de ativos. É o caso do Token CPC01, um plano de crescimento que a Criptoloja, a primeira corretora de criptomoedas portuguesa, acaba de apresentar.
“O Token CPC01 é uma oportunidade de investimento, sem volatilidade, que proporciona um crescimento anual estável de 9,38%”, explica a Criptoloja em comunicado.
“Mais do que um token que possibilita uma taxa de rentabilidade bastante alta com um nível de risco relativamente reduzido, o Token CPC01, vulgo Plano de Crescimento, é um exemplo de como a “tokenização” de ativos traz enormes vantagens para as pessoas”, salienta Pedro Borges, CEO e cofundador da corretora.
“A grande novidade, ou até novo paradigma, que a “tokenização” de produtos financeiros comuns no Brasil vem trazer aos investidores é a capacidade, facilidade e simplicidade de se investir nesses produtos a partir de qualquer lugar no mundo, estando exposto a altas taxas de rentabilidade e sem o risco cambial”, acrescenta o responsável.
O CPC01 representa uma cesta de tokens de energia ENER03, já emitidos, no valor total de 115.745 USDC. Cada CPC01 representa uma cesta de 6.000 tokens ENER03, com cenário base de retorno máximo previsto de 9,38% ao ano e previsão de pagamento total do investimento em 29 de dezembro de 2022.
O token ENER03 é uma antecipação de fluxos financeiros oriundos de uma operação de comercialização de energia. Ou seja, o ativo real representado na blockchain é o contrato de comercialização de energia entre a Bolt, uma das principais comercializadoras de energia do Brasil e a emitente do token, e uma empresa de capital aberto.