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Rodrigo Gonçalves

Rodrigo Gonçalves

Rodrigo Gonçalves nasceu em 1974, em Lisboa. Economista, gestor de negócios, empresário, consultor em liderança e gestão de equipas e um empreendedor apaixonado e resiliente. Licenciado em Ciência Política pela Universidade Lusíada, Mestre em Ciência Política, Cidadania e Governação pela Universidade Lusófona, tem ainda um MBA em Liderança de Pessoas, Organizações e Negócios (pela Universidade Autónoma de Lisboa), uma Pós-graduação em Gestão (pelo Instituto Superior de Gestão), um pós-graduação em "Global Business" (pela Harvard Business School), um Business Course em Empreendorismo em Mercados Emergentes (pela Harvard University - edx), e ainda um Business Course em Processo Interativo de Inovação (pelo MIT - Massachusetts Institute of Technology - edx). Durante vários anos esteve ligado à gestão autárquica. Foi assessor na Câmara Municipal de Lisboa e presidiu a uma autarquia durante oito anos. Foi também assessor do Conselho de Administração e Diretor de Intervenção Local da empresa GEBALIS, EM. Em 2004 integrou o XVI Governo Constitucional, como adjunto, no gabinete do Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Administração Interna. Integrou ainda, em 2013, o XIX Governo Constitucional, como Adjunto do Secretário de Estado do Emprego. Atualmente é Managing Partner da PTG Portugal - Planning To Grow, e consultor do Grupo SIL. É coautor do livro “Política de A a Z”, publicado em 2017 pela Contraponto.

O futuro da gestão

Em tempos de imprevisibilidade como estes onde a Covid-19 ataca transversalmente todos os setores da sociedade e da economia, a preparação dos gestores é fundamental para garantir o futuro de uma gestão eficaz e competente que possa garantir a subsistência das nossas empresas.

Finalmente um Banco de Fomento

Em 1958 foi criado em Portugal o Banco de Fomento Nacional, que mais tarde, em 1989, passou a designar-se de Banco de Fomento e Exterior. Era uma experiência que pretendia financiar, fomentar, defender e incentivar o desenvolvimento das empresas portuguesas e da nossa economia.

O empreendorismo como força motriz

Portugal é um país avesso ao risco e os nossos empresários são vistos como pessoas que não gostam de arriscar em projectos sem garantia de êxito.

A aliança vital

Recentemente escrevi sobre os momentos dramáticos e eventos terríveis que, apesar da adversidade, significaram momentos de mudança e evolução global.