Building The Future Hackathon tem 5 mil euros em prémios

Programadores e empreendedores são desafiados a pensar em soluções inovadoras para um futuro mais ecológico e com uma pegada de carbono mais reduzida.

O Building The Future, evento nacional dedicado à transformação digital, volta a desafiar todos os programadores, sejam estudantes ou profissionais com experiência, inovadores e empreendedores, a participarem na nova edição do Hackathon, até dia 20 de fevereiro através da plataforma da TAIKAI

Patrocinada pela Galp, através da sua plataforma de inovação aberta, a Upcoming Energies, esta edição está centrada em encontrar soluções, ferramentas ou softwares inovadores nos setores de baterias de veículos elétricos; financiamento da transição energética; encontrar os melhores locais para comunidades solares; soluções alternativas de energia solar fotovoltaica; e otimização de postos de abastecimento de hidrogénio.

Os interessados deverão organizar-se em equipas de, no máximo, cinco elementos, identificando a área para a qual querem apresentar a sua solução. Na primeira fase, as equipas terão até dia 6 de março para escolher o desafio e desenhar uma primeira conceção do projeto, definindo o problema, a proposta de valor, a solução, a tecnologia e os membros da equipa.

As 10 melhores propostas passam à fase de desenvolvimento e, após receberem os créditos do Microsoft Azure, têm até dia 27 de março para desenvolver o protótipo e submetê-lo para validação. Posteriormente, as equipas terão de fazer o pitch da sua solução ao júri da iniciativa, que irá selecionar os cinco finalistas. De 31 de março a 7 de abril será o voto público a escolher os vencedores.

O prémio para o melhor projeto é de 3 mil euros, enquanto o segundo e terceiro recebem, respetivamente, 1.500 euros e 500 euros. O Hackathon tem o patrocínio da Microsoft e da InnoEnergy e é implementado pela imatch, com o apoio da TAIKAI.

“Após o sucesso alcançado no ano passado, em que conseguimos identificar soluções verdadeiramente promissoras para a mobilidade elétrica, considerámos que fazia todo o sentido desafiar, novamente, o ecossistema de inovação nacional a responder e a solucionar, através da tecnologia, questões que são cada vez mais pertinentes e atuais para a sociedade, como o low carbon”, frisou Andrea Rubei, Marketing and Operations Executive Director da Microsoft Portugal.

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