Fintech Report 2023 revela que o setor já levantou mais de 1,1 mil milhões de euros em investimento

O ecossistema fintech português resulta em 9 rondas e 65 milhões de euros em 2023, de acordo com o mais recente Portugal Fintech Report 2023.

“O Portugal Fintech Report mostra como entramos agora numa fase com fintech nacionais em todos os estágios, de start-up a scale up. O desafio agora é como garantir que continuamos a alimentar este funil e acima de tudo, como é que garantimos que as fitntech existentes tiram proveito de revoluções como o generative AI, destacado num capítulo do report”, afirmou João Freire de Andrade, presidente da Portugal Fintech, a propósito do relatório sobre o ecossistema fintech em Portugal apresentado hoje.

O relatório faz a análise de um setor que análise de um sector que já levantou mais de 1,1 mil milhões de euros em investimento até à data, e destaca as rondas de investimento executadas este ano, que evidenciam o surgimento de scale ups nacionais, mas também a maior pressão nos novos players com rondas de investimento de menor dimensão.

Esta sétima edição do Portugal Fintech Report demonstra que um terço do capital levantado no ecossistema fintech este ano foi para o setor insurtech e que este vertical já representa um quinto do ecossistema nacional de fintechs.

Este ano, o relatório dedica um capítulo a Generative AI, explorando questões decorrentes da próxima Lei de IA passando ainda por casos de aplicação nos serviços financeiros.

A par da divulgação do “Portugal Fintech Report” foi também anunciada a abertura da 2.ª edição da Fintech House Scholarship 2024, para novas fintechs, uma iniciativa que disponibiliza espaço de escritório, uma rede de mentores e consultoria especializada para levantamento de capital e desenvolvimento de produto.

“Num contexto de incerteza e imprevisibilidade, queremos garantir que as Fintech House Scholarships continuam a alimentar o ecossistema com novos players mais sólidos e preparados. Montamos um produto diferenciador e acima de tudo, focado no sector financeiro”, frisou comenta Mariana Gorjão Henriques, Head da Fintech House.

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