Unipartner e Microsoft lançam programa de inovação digital

O Digital Innovation Factory, da Unipartner e da Microsoft, quer ajudar as organizações a acelerar a inovação digital.

A Unipartner e a Microsoft anunciam ontem o lançamento do Digital Innovation Factory. Consiste num programa, – que se prolongará por vários meses com diferentes sessões na Microsoft, em Lisboa – que tem como finalidade ajudar as organizações, de diferentes setores, a acelerar a inovação digital e a criar uma cultura de agilidade, o que implica envolver nas equipas de negócio e de tecnologia no processo de inovação.

“Acreditamos que só através da tecnologia e da inovação é possível enfrentar os desafios que marcam os dias de hoje. As empresas que tiverem a capacidade de perseverar através da tecnologia serão as que se diferenciarão, criando a tão necessária resiliência que fará diferença para os seus negócios no futuro. Estamos muito entusiasmados com este novo projeto e esperamos que seja motor para grandes inovações no tecido empresarial português”, afirmou Andres Ortolá, diretor-geral da Microsoft Portugal.

Considerando a modernização dos processos e de aplicações de negócio atualmente disponíveis, que conjugam a abordagem low-code de forma integrada com vários componentes aceleradores, nas áreas de AI, automação ou gestão e apresentação de dados, o programa quer contribuir para que as organizações tirem partido deste novo paradigma, reorganizando as suas equipas em modelos de Innovation Factory.

O Digital Innovation Factory estará organizado em várias sessões como, por exemplo, as Factory Sessions, que reúnem as equipas de negócio e de IT; os Business Briefings, sessões de partilha e transmissão de conhecimento direcionadas a decisores de negócio; e o Idea Challenge, uma sessão em formato Hackathon que desafia as equipas a encontrar soluções criativas para desafios das suas organizações.

Fernando Reino da Costa, presidente e CEO da Unipartner, refere que, “a forma como gerimos as aplicações de negócio está a mudar substancialmente, e as organizações que mais rapidamente adaptarem os seus processos internos para darem resposta, por um lado, à gestão de inovação e, por outro, à implementação ágil e contínua de iniciativas digitais, serão claramente as organizações do futuro”.

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