Li há pouco tempo a última edição do estudo da Deloitte “Women in the boardroom” e a emoção que me transmite é agridoce: a esperança ao ver uma evolução, mas o desalento pelo crescimento lento e que deixa escapar tantas oportunidades às empresas e às suas equipas.
O mundo das empresas tem hoje uma atenção especial a tudo o que se relaciona com as relações humanas e que valorizam o indivíduo acima de tudo. É efetivamente uma evolução enorme e vemos cada vez mais empresas preocupadas em dotar as suas equipas de competências pessoais. No entanto, assistimos a um desequilíbrio no que toca à exigência de determinadas competências dentro do mesmo grupo.
"Os processos matam a criatividade". "Os processos retiram-nos liberdade". Todos nós já ouvimos frases semelhantes e provavelmente até já as dissemos. Não, os processos não matam a criatividade nem tão pouco nos retiram liberdade.