Uma das coisas que aprendi quando passei a participar na gestão das universidades em que trabalhei é que há organizações em que há pessoas que são consideradas pessoas de segunda.
Ao prosseguirem um duplo objetivo (dual bottom line), ou seja, ao atribuírem valor equivalente aos resultados financeiros e ao desenvolvimento humano, as empresas otimizam a sua capacidade para liderarem em tempos pouco lineares, onde o futuro está constantemente a ser moldado e numa base diária.