No artigo de hoje analiso como o longoprazismo, uma postura ética que dá prioridade à melhoria do futuro a longo prazo, muito em voga nos circuitos da intelligentsia de Silicon Valley, e inspirado em filósofos utilitaristas, pode ser contraproducente face aos desafios que existem em determinadas regiões do globo - em particular em África - e como movimentos alternativos, como o investimento e a aposta em empreendedores locais, nestas regiões, pode ser uma forma mais eficaz de criação de riqueza.