Portugal não pode querer ser considerado um país desenvolvido se os países que foram suas colónias no passado se mantiverem no nível de desenvolvimento atual.
Aparentemente sim, com consequências em vários planos. Há quem veja nela o fechar do circuito de uma Índia intelectualmente avançada, que com a capacidade de criar riqueza suscitou a ganância dos europeus. Estes chegaram lá, dominaram passo a passo, com alianças e traições sucessivas, na obsessão da conquista e exploração.
A dimensão dos países parece ser um estorvo ao crescimento. É mais simples ver-se um país pequeno, homogéneo, a crescer depressa. A dimensão acrescenta complexidades humanas: de etnias, castas, línguas, religiões; de níveis de desenvolvimento, climas, tribalidade, instrução, etc. como é o caso da Índia, onde há diversos climas, aptidões dos solos, recursos naturais, etc.
Multinacionais como a Arcelor Mittal, a Pfizer e a Alstom mostraram como colaboraram com as start-ups para aportarem inovação aos seus negócios durante o evento "Empreendedorismo para Inovar”, que foi organizado pela Fundação I + E e que teve lugar esta semana em Madrid.
A empresa oferece mentoria, a possibilidade de realizarem provas-piloto e capital de investimento, visando estimular o desenvolvimento das start-ups mexicanas.