Start-up do mês: açoriana Digitlântico ajuda as marcas a comunicar com os clientes

Este mês lançámos o desafio ao Centro Empresarial dos Açores (CEmpA) de eleger a start-up do mês. A escolhida foi a Digitlântico, agência criativa especializada no desenvolvimento de websites, design (Web & print) e marketing que foi lançada há cinco anos, com a missão de ajudar os clientes a comunicar da melhor forma os seus produtos ou serviços.

Nome da Start-up: Digitlântico

Fundador: Bruno Mendes do Couto

Atividade: A Digitlântico é uma agência de marketing especializada no desenvolvimento de websites e planeamento da comunicação de empresas. Desenvolve também projetos na área do design web e print, nomeadamente catálogos, folhetos, outdoors, entre outros.

Já desenvolveu websites nas mais variadas áreas, como hotelaria, rent-a-cars e restaurantes. Entre os seus clientes, encontramos a Câmara Municipal da Ribeira Grande e os Hotéis AçorSonho. A Digitlântico foi responsável por desenvolver o website da Câmara Municipal Ribeira Grande “com uma imagem mais comunicativa e serviços para melhor servir os munícipes deste maravilhoso concelho”, explica a start-up na sua página de Facebook.

Outro dos projetos em que esteve envolvida foi as Casas Amarelas, um investimento da Fábrica de Tabaco Micaelense. A Digitlântico desenvolveu também o website deste empreendimento no centro histórico de Ponta Delgada.

A agência deu os seus primeiros passos em 2016, acabando por ser oficialmente registada em 2017 pelo seu único sócio-gerente Bruno Couto, natural da Ilha de São Miguel. O jovem empreendedor licenciou-se em Multimédia e Comunicação, em Lisboa, onde iniciou o seu percurso profissional na multinacional Isobar, tendo mais tarde aceite um convite para trabalhar na TomTom, em Amesterdão.

Com a abertura do espaço aéreo nos Açores em 2015, rapidamente abriram-se novas oportunidades na região, levando Bruno Couto a planear o seu regresso à sua terra-mãe e a iniciar a Digitlântico, empresa que, em 2019, contava com 4 funcionários e um ritmo de crescimento promissor.

Porque merece destaque: “O Centro Empresarial dos Açores (CEmpA) tem, desde o primeiro dia, sido não só a nossa sede, mas também um espaço que garante todas as condições físicas e interpessoais para garantir a nossa evolução”, explica a start-up ao Link To Leaders.

Com o impacto da pandemia, a empresa viu-se obrigada a reajustar o seu “modus operandi” para garantir a sua sobrevivência “e, felizmente, com a renovação da confiança depositada pelos seus clientes, congratula-se de estar a viver um 2022 que se assemelha a 2019 e com indícios de vir a melhorar a curto prazo”, revelou o CEmpA.

 

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