Projeto LinceTrofa já reúne 11 start-ups

Oito meses depois de ter sido criado o Projeto LinceTrofa já tem 11 start-ups incubadas na Associação Empresarial do Baixo Ave.

A informação foi partilhada pelo presidente da associação esta semana, à Lusa, revelando inclusivamente que prevê que o número de start-ups incubadas no Projeto Lince.Trofa – uma iniciativa que resulta da parceria entre a Associação Empresarial do Baixo Ave (AEBA) e a Câmara Municipal de Trofa – aumente para 20 no curto prazo.

Neste processo de arranque e dinamização das start-ups, José Manuel Fernandes, destacou o papel desempenhado pelos tutores ligados ao projeto já que são eles que explicam a estratégia, o conceito de negócio e os recursos (físicos e financeiros) que envolvem.

As expectativas de maximização do espaço de coworking em que os projetos estão instalados são muito positivas e, por isso, o presidente da AEBA prevê antingir, brevemente, cerca de 20 empresas. Curiosamente, a maior parte dos projetos atualmente ali incubados não são de Trofa. Fazem parte deste grupo de empreendedores ex-desempregados e jovens provenientes, por exemplo, do Porto, Vila Nova de Famalicão ou Maia, com projectos que vão de start-ups de aplicações eletrónicas, a contabilidade, criação de conteúdos multimédia, consultoria financeira ou de investigação de soluções terapêuticas.

Apoiar jovens, homens e mulheres empreendedores, de forma a que reúnam as condições necessárias para a formação e desenvolvimento de projetos empresariais; estimular a cooperação e a transmissão de conhecimentos e sinergias entre as empresas incubadas; e promover uma cultura de empreendedorismo responsável e com ética empresarial, são os objetivos base do projeto Lince desde que foi criado.

Disponibiliza aos empreendedores, com ideias de negócio credíveis, os meios para que possam criar e desenvolver projetos empresariais lucrativos, sustentáveis e de sucesso.

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Ricardo Monteiro