Fintech holandesa Recharge escolhe Lisboa e quer contratar
A start-up holandesa instalou-se no LX Factory, em Lisboa. A equipa local terá engenheiros de software e de controle de qualidade e será uma extensão das capacidades atuais da fintech.
A Recharge.com, start-up sediada em Amesterdão, anunciou a abertura de um novo escritório na capital portuguesa, concretamente no LX Factory, e ali concentrará o desenvolvimento de produtos à medida que acelera a expansão das suas operações internacionais, divulga a imprensa internacional.
“Esta é uma base ideal para expandir rapidamente nossa nova localização e integrá-la em nossas operações atuais em Amesterdão”, afirmou a empresa em comunicado.
A start-up, recorde-se, facilita o carregamento de crédito telefónico de forma rápida e simples, em qualquer parte do mundo. Através desta plataforma, os clientes têm a oportunidade de comprar digitalmente ou enviar crédito pré-pago para gastar com suas marcas favoritas, como por exemplo Apple iTunes, Spotify ou Netflix, algumas das marcas com que a Recharge tem parcerias. Para as empresas, a solução da Recharge.com combina uma plataforma de tecnologia proprietária e escalável com poder de distribuição por meio de marketing online.
Para o novo espaço na capital portuguesa a Recharge.com planeia contratar engenheiros de software e controle de qualidade. As equipas concentrar-se-ão na introdução de serviços financeiros e produtos bancários personalizados, bem como na otimização dos serviços para fornecer um melhor atendimento e uma melhor experiência de compra ao cliente
Atualmente, a Recharge opera em mais de 150 países, tem mais mais de 3 milhões de clientes, e planeia expandir a sua atividade, concretamente com a inclusão de produtos de jogos, entretenimento, compras e cartão de dinheiro pré-pago.
Gunther Vogelpoel, CEO da Recharge.com, explicou que a abertura deste novo escritório “é mais um marco e um próximo passo natural para nossa estratégia de crescimento internacional. Lisboa é o próximo destino perfeito para nós, uma vez que enfrentamos o mundo dos pagamentos de marca não apenas a partir de um, mas de dois locais importantes na Europa”.