Edit e Sphere Elephant lançam curso de Blockchain e Web 3.0 Marketing

Direcionado para gestores de marca, o curso aborda os temas Blockchain e Web 3.0 Marketing. A iniciativa é da Edit – Disruptive Digital Education e da Sphere Elephant.

A primeira edição deste curso dedicado ao Blockchain e às novas tecnologias que compõem a Web 3.0, está marcado para dia um de outubro, no Porto, em formato presencial. Resultado de uma parceria entre a Edit – Disruptive Digital Education e a Sphere Elephant (agência de media focada em projetos Web 3.0.), o curso tem como target preferencial gestores de marca ou “gestores de experiência”, como refere Hugo Silva Pereira, fundador e diretor-geral da Sphere Elephant. “Nesta fase, o objetivo passa por educar os profissionais, nas mais variadas áreas de negócio, sobre o que é verdadeiramente a Blockchain e de que forma irá mudar a nossa forma de pensar o cliente e o negócio”, explicou.

Esta primeira edição arranca aos fins-de-semana e tem um total de 136 horas. Assim que terminar o primeiro ciclo do curso, a iniciativa deverá estender-se também a Lisboa e será criada uma versão remote.

Daniel Devera, fundador e diretor-geral da escola Edit, esclarece ainda que “isto não é um curso de Trading. Queremo-nos afastar ao máximo disso. Antes, queremos educar sobre os benefícios da tecnologia e de que forma pode mudar o panorama da publicidade digital”.

Além de Hugo Silva Pereira, o curso contará com outros profissionais com experiência na área, como Afonso Urbano, Customer Expert nos projetos FLUX e ADAX.PRO; Fernando Pereira Pinto, advogado na RMV&Associados; André Carvalho, Head of Digital & Strategy na agência Astard; Ricardo Martins Costa, Chief of Communication Office na Dotmoovs; e João Machado, Senior Marketing Manager na Qredo.

“Ainda não é fácil para qualquer utilizador entrar neste meio, mas os estudos estão aí: a adoção de tecnologia como a realidade imersiva ou a Blockchain estão a despertar a atenção dos utilizadores e os gestores de negócio precisam de se posicionar já para as experiências que podem oferecer às suas comunidades”, salienta Hugo Silva Pereira.