Concurso Acredita Portugal anuncia fase final de inscrições

As inscrições para a 11.ª edição do concurso anual de empreendedorismo do Banco Montepio Acredita Portugal estão na reta final. Podem ser efetuadas até 18 de abril.

Promovido pela associação Acredita Portugal e pelo Banco Montepio, o concurso de empreendedorismo já recebeu, até ao momento, mais de quatro mil candidaturas distribuídas pela categorias de empreendedorismo social (Prémio Empreendedorismo Social), mobilidade (Prémio Brisa Mobilidade 2021), tecnologia (Prémio K.Tech e inovação ligada às águas (Prémio H2O Inovação by Águas de Gaia).

Esta que é a 11.ª edição do concurso que tem como objetivo a identificação, desenvolvimento, premiação e potencialização de ideias inovadoras. Até agora, recorde-se, o concurso já apoiou um total de 90 mil projetos a nível nacional e internacional.

O diretor de Inovação da Acredita Portugal, Fernando Fraga, referiu que o propósito “de capacitação e formação de empreendedores faz ainda mais sentido, como plataforma de lançamento de novos projetos e soluções e de procura de novos caminhos. Face a um cenário de incerteza, a vontade de inovar, fazer diferente e criar oportunidades de empregabilidade surge agora com uma importância acrescida”.

O desafio lançado pela associação Acredita Portugal em parceria com o Montepio, engloba um programa de aceleração que pretende dotar os empreendedores de ferramentas para continuarem os seus projetos de forma autónoma e eficiente, desde a captação do investidor, ao desenvolvimento do modelo de negócio, do enquadramento jurídico, contabilidade ou marketing digital, por exemplo.

Os participantes terão a oportunidade de receber orientação personalizada durante as várias sessões do programa e alavancar o desenvolvimento do seu projeto, antes de ser submetido ao pitch final.

Fernando Amaro, diretor da área da Economia Social e do Setor Público do Banco Montepio, reforçou que “queremos garantir que as boas ideias e com potencial de negócio não ficam paradas à espera do fim da pandemia. Pelo contrário, queremos alavancá-las e, dessa forma, criar impacto social, fazer crescer a economia e combater o desemprego”.

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