A Globalização está na ordem do dia e faz parte do nosso léxico há tanto tempo, que já nem nos lembramos que começámos a falar nela no final do século passado, o que, comparado com a metodologia encontrada por Fernand Braudel para medir a História, na sua obra “História das Civilizações”[1], não foi assim há tanto tempo. Aliás, de acordo com os Ciclos da História de Braudel, não foi há tempo nenhum.
A Declaração Universal dos Direitos do Homem prevê e estatui no seu Artigo 1° que “Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.”[1]
Empoderar para reforçar as competências pessoais e sociais trará mais valias à Sociedade Contemporânea?
Nos passados dias 6 e 7, realizou-se em Oeiras o VII Congresso da ANESPO - Associação Nacional de Escolas Profissionais – sob o lema “A Educação e Formação no Contexto Nacional e Europeu”.
Integrar as pessoas na sociedade civil. Aproximá-las da Polis[i]. Dotá-las das competências necessárias para se empreender a partir da diferença e nunca a partir daquilo que é igual.
Penso que já se perguntaram muitas vezes o que terão que fazer para serem empreendedores, bem como, se há escolas ou cursos que nos ensinem a empreender.
No passado dia 3, abriu ao público, no Museu Calouste Gulbenkian, a exposição “José de Almada Negreiros: Uma maneira de ser moderno”.
O empreendedorismo entrou no nosso léxico quotidiano há já algumas décadas e tornou-se usual falar de empreendedores que mudaram a história da humanidade com as suas inovações e com a criatividade que aplicaram aos respetivos negócios.
Ao longo dos últimos anos, habituámo-nos a ouvir falar da CPLP – Comunidade dos Países de Língua Portuguesa e a perceber que a mesma é geradora de amores e de ódios, e que são múltiplas as razões que levam os diferentes atores a falar da Comunidade.