O envelhecimento da população, sendo um sinal evidente da melhoria das condições de vida – e, nessa medida, uma conquista civilizacional muito positiva – constitui também um dos grandes desafios que hoje se colocam às empresas, em diversas dimensões.
Ao longo dos últimos anos, o mundo mudou em diversas dimensões. E, como o início do ano se presta a visões otimistas, acredito que uma dessas mudanças conduzirá à crescente adoção de um sistema financeiro e de investimento mais sustentável.
As fundações de empresa (também conhecidas como “fundações corporativas”) assumem crescentemente um papel estratégico no desenvolvimento da Economia Social um pouco por toda a Europa e Portugal não é exceção.
No final de julho, o Governo lançou, através da CASES e com cofinanciamento do PO ISE – Programa Operacional Inclusão Social e Emprego, a Plataforma Portugal Voluntário (www.portugalvoluntario.pt) e um conjunto de medidas de apoio ao voluntariado “que pretendem tornar esta prática mais dinâmica, mais qualificada e mais responsável”.
São felizmente cada vez menos as empresas bem sucedidas que hoje não têm preocupações de Responsabilidade Social Corporativa (RSC) e que não procuram quer ter um impacto cada vez mais positivo na comunidade em que se inserem, quer diminuir/compensar o impacto negativo (ambiental ou de outra ordem) que a sua atividade possa causar.
Na era da economia digital, não há negócio que não seja impactado pela tecnologia, nem indústria que fique imune aos seus efeitos.
No rescaldo do Dia Internacional da Mulher e da divulgação, pela Informa DB, de dados que são, no mínimo, causadores de perplexidade no que se refere à posição das mulheres no mercado de trabalho, é difícil não refletir sobre o tema da “liderança feminina”.
Assumo, em nome do GRACE e enquanto Presidente da Direção desta Associação para o triénio 2018-2020, a colaboração com a Link to Leaders onde a Paula Guimarães a deixou.