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Margarida Couto

Margarida Couto

Margarida Couto é licenciada em Direito e pós-graduada em Estudos Europeus, pela Faculdade de Direito da Universidade Católica de Lisboa. Integra a Sociedade de Advogados Vieira de Almeida & Associados (VdA) desde 1988, sendo a sócia que lidera a área de prática de Telecomunicações, Media e Tecnologias da Informação e a área de prática do Terceiro Sector e Economia Social. É a sócia responsável pelo Programa de Pro Bono e de Responsabilidade Social da VdA, presidindo ao Comité Pro Bono da firma. Desenvolve uma extensa ação de voluntariado, estando frequentemente envolvida nos órgãos dirigentes de instituições sem fins lucrativos. Foi presidente do GRACE entre 2018 e 2024. Atualmente é vice-presidente da Rede Capital Social – Associação de Filantropia Estratégica.

As empresas e os desafios do envelhecimento

O envelhecimento da população, sendo um sinal evidente da melhoria das condições de vida – e, nessa medida, uma conquista civilizacional muito positiva – constitui também um dos grandes desafios que hoje se colocam às empresas, em diversas dimensões.

Ano Novo, novos paradigmas de investimento?

Ao longo dos últimos anos, o mundo mudou em diversas dimensões. E, como o início do ano se presta a visões otimistas, acredito que uma dessas mudanças conduzirá à crescente adoção de um sistema financeiro e de investimento mais sustentável.

Fundações de empresa – Agentes de mudança

As fundações de empresa (também conhecidas como “fundações corporativas”) assumem crescentemente um papel estratégico no desenvolvimento da Economia Social um pouco por toda a Europa e Portugal não é exceção.

Portugal trata mal o voluntariado

No final de julho, o Governo lançou, através da CASES e com cofinanciamento do PO ISE – Programa Operacional Inclusão Social e Emprego, a Plataforma Portugal Voluntário (www.portugalvoluntario.pt) e um conjunto de medidas de apoio ao voluntariado “que pretendem tornar esta prática mais dinâmica, mais qualificada e mais responsável”.

Porque não se ensina RSC nas universidades?

São felizmente cada vez menos as empresas bem sucedidas que hoje não têm preocupações de Responsabilidade Social Corporativa (RSC) e que não procuram quer ter um impacto cada vez mais positivo na comunidade em que se inserem, quer diminuir/compensar o impacto negativo (ambiental ou de outra ordem) que a sua atividade possa causar.

Liderança feminina

No rescaldo do Dia Internacional da Mulher e da divulgação, pela Informa DB, de dados que são, no mínimo, causadores de perplexidade no que se refere à posição das mulheres no mercado de trabalho, é difícil não refletir sobre o tema da “liderança feminina”.

ENTRAR – Sucessão na liderança

Assumo, em nome do GRACE e enquanto Presidente da Direção desta Associação para o triénio 2018-2020, a colaboração com a Link to Leaders onde a Paula Guimarães a deixou.