Os artigos de opinião dos colunistas do Link to Leaders

Leia ou releia os artigos de opinião dos colunistas do Link to Leaders publicados durante esta semana.

A ética tecnológica“, por José Pedro Salas Pires, presidente da ANETIE
Hoje certamente poucos serão aqueles a negar os benefícios da tecnologia. Lembrem-se os avanços na área da saúde (mapeamento genético, telemedicina, rapidez, precisão e eficiência de diagnósticos), na esfera financeira (virtualização de pagamentos, moedas digitais, biometria), no universo do turismo (acessibilidade universal, economia colaborativa, ofertas low-cost), no domínio da educação (e-readers, e-learning, GBL – Game Based Learning) ou no âmbito do mercado de trabalho (e-business, e-commerce, e-marketplace, Indústria 4.0, WEB 2.0).

Interior do país: o luxo do século XXI“, por Pedro Machado, presidente da ERT Centro de Portugal.
O interior do país, em particular, da região Centro de Portugal, é um produto turístico valioso e com muito futuro, estando longe de esgotar o vasto leque da sua oferta.

Os Acusadores: um retrato contemporâneo“, por João Sevilhano, Sócio, Estratégia & Inovação na Way Beyond
Tendencialmente, os acusadores de que nos fala Kundera são pessoas que têm mais certezas do que dúvidas. Ao não se questionarem sobre as suas responsabilidade e culpa, acusam prontamente. Responsabilizam e culpam algo ou alguém pelos seus infortúnios e desconforto. Interessante é que as mesmas certezas levam os acusadores a assumir os louros, de forma completa e absoluta, pelas suas vitórias e conquistas. São certos das derrotas dos outros e das suas vitórias, portanto. Parece fácil viver assim…

Empresas globais, talento global“, por Joana Matos, team leader da área de Global Mobility da Novabase
As estratégias de internacionalização das empresas nem sempre conseguem antever os impactos das idiossincrasias geopolíticas. Hoje, o aumento de políticas migratórias restritivas, o protecionismo comercial, as fortes desvalorizações cambiais ou imprevistos como o Brexit, exigem que estas se reinventem para assim construírem novas soluções para a internacionalização e para a gestão de expatriados, que sejam imunes à volatilidade do meio.

Novos desafios da produtividade“, por Mário Ceitil, presidente da Associação Portuguesa de Gestão das Pessoas
Por estranho que possa parecer, “ser ou não ser” produtivo, continua a ser “a questão”. A possível estranheza desta asserção advém do facto de que, hoje em dia, numa sociedade “híper moderna” e em plena expansão da “revolução digital”, com o seu cortejo cada vez mais infinito de sofisticações e revoluções tecnológicas, seria de esperar que um cada vez maior número de empresas e um ainda maior número de pessoas estivessem já dotadas de um conjunto de competências “core” que lhes permitissem alcançar, no exercício das mais variadas atividades e missões, níveis de produtividade considerados, no mínimo, aceitáveis, tendo em atenção os padrões médios das sociedades mais desenvolvidas.

 

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