Numa economia global complexa e com níveis acrescidos de concorrência internacional, o gestor acaba por ganhar uma nova dimensão estratégica. O modelo tradicional de criação de valor mudou por completo e nesta fase crítica da economia portuguesa a aposta tem que ser clara – apoiar novas empresas, de preferência de base tecnológica, assentes numa forte articulação com centros de competência e capazes de ganhar dimensão global.