Somos testemunhas de uma transformação sem precedentes na história humana. Como observadores participantes desta mudança, encontramo-nos numa posição singular: simultaneamente arquitectos e sujeitos de uma revolução que redefine fundamentalmente o que significa ser humano na era digital.
Já todos percebemos que a Inteligência Artificial (IA) generativa interfere com os métodos de trabalho, criatividade, gestão de processos e até com a organização da empresa.
Ao prosseguirem um duplo objetivo (dual bottom line), ou seja, ao atribuírem valor equivalente aos resultados financeiros e ao desenvolvimento humano, as empresas otimizam a sua capacidade para liderarem em tempos pouco lineares, onde o futuro está constantemente a ser moldado e numa base diária.