O inquérito feito a 1.000 portugueses em 2023 concluiu que o rendimento disponível após despesas das famílias portuguesas decresceu desde 2020. Entre as principais causas estão a inflação e a subidas das taxas de juro.
Com uma linguagem acessível e pedagógica, o autor de “Criptomoedas para todos” ajuda a conhecer e a aprofundar conhecimentos sobre este novo universo monetário virtual.
Num ranking do Banco Central Europeu, relativo a 2020, os portugueses surgem em último lugar, entre os 19 países da zona euro, no que respeita a literacia financeira. Isto significa que uma parte significativa da nossa população não domina os conceitos financeiros, daqui resultando uma deficiente capacidade para tomar decisões informadas relativamente à gestão do dinheiro.
As empresas preocupam-se, cada vez mais, com a forma de reforçar o seu grau de competitividade e conseguir ser percecionadas como distintas na sua diferenciação, seja no serviço, atendimento ou preço.
Na próxima 3.ª feira assinala-se o Dia Mundial da Poupança e, aproveitando a ocasião, a Paynest sugere algumas dicas para que se possa fazer uma gestão sustentável do salário.
Ensinar ao mundo o modo como o dinheiro, a economia e os investimentos funcionam realmente, é o desafio deste novo livro do britânico Rob Dix.
Neste livro, o jornalista Pedro Andersson partilha o método de 5 passos para se criar riqueza com um salário normal.
Ao começar um negócio, muitos deparam-se com o mesmo dilema: como fazer a operação funcionar sem investir recursos financeiros? Para ajudar a responder essa pergunta, saiba os passos que deve dar.
Com as férias à porta para muitos portugueses, saiba o que pode fazer para manter as suas finanças de boa saúde e equilibradas.
As subidas de taxa de juro dos Bancos Centrais, particularmente do BCE, têm gerado muita discussão, principalmente da parte de políticos populistas que têm vivido à custa de políticas de facilitação financeira que, mais tarde ou mais cedo, se pagam caro.
Uma análise da Klarna conclui que 79% dos portugueses tem interesse no tema finanças pessoais, mas que 52% não se sente bem a falar sobre o assunto.
"O maior risco que temos é pensar que os criptoativos se resumem à especulação. Errado. A nossa relação com o dinheiro vai mudar num futuro não muito longínquo e os criptoativos serão parte dele", afirma Mário Moura, especialista em tributação de criptoativos e CEO da Mário Moura Contabilidade.