A Randstad analisou os 50 marcos do mercado de trabalho no segundo trimestre do ano e destaca “a ligeira diminuição na população ativa, o aumento no emprego e a diminuição no desemprego”.
Ajudar as empresas a conseguirem aceder a talento à sua medida é uma das metas do programa UPskill.
Após três edições com mais de 150 participantes, a Fundação Ageas e a Maroong, parceiras neste projeto, assumem como objetivo "tornar o Relança-te numa universidade prática de empreendedorismo real e com impacto".
Até ao final de 2022, o objetivo é alargar para seis os laboratórios de requalificação, abrangendo uma maior diversidade de profissões e áreas de atividade do tecido empresarial português.
O programa será operacionalizado pelo IEFP e pela Startup Portugal e a medida "concretiza os objetivos da política de emprego, relativos ao apoio ao empreendedorismo e à criação de postos de trabalho", lê-se no Diário da República.
Os projetos têm que implicar investimentos entre os 7500 e os 75 mil euros e destinam-se a profissionais dos 18 aos 35 anos, e também a desempregados. As candidaturas estão abertas até 31 de dezembro.
O Programa UPSkill - Digital Skills & Jobs, formalizou a colaboração com 13 empresas e anunciou 400 vagas de emprego na área das Tecnologias de Informação.
O programa de requalificação Recodme vai continuar a requalificar jovens dos 19 aos 20 anos de idade para o mundo da inovação e tecnologia numa versão 100% virtual, uma medida adotada em tempos de pandemia.
A oferta salarial é o principal motivo para a recusa de um novo desafio pelos profissionais desempregados, segundo o Guia do Mercado Laboral 2020. Ainda de acordo com o estudo da Hays, se estes profissionais pudessem investir numa área de formação diferente da atual, 14% escolheria a área de Tecnologias da Informação.