Independentemente da nossa religião, o tempo do Natal acaba sempre por ser uma altura onde nos lembramos mais vezes de quem gostamos mais (e por vezes também daqueles com quem estamos menos bem), e em que pensamos que deveria ser altura de fazer qualquer coisa diferente.
Há muitos, muitos anos, quando me queixava de que há uma semana não falava com a minha Mãe porque não tinha tempo, levei uma resposta torta: “O problema não é falta de tempo, é falta de disponibilidade mental...”.