Projeto contra iliteracia digital celebra três anos e 450 mil visualizações

O “Onde, Quando e Como Eu Quiser” (OQCQ) está a assinalar três anos de atividade com números de peso: mais de 200 entrevistas a personalidades conhecidas do panorama português em diversas áreas e 450 mil visualizações.

Pensado e implementado para pensar na transformação digital da sociedade e nos desafios que se avizinham a partir de diferentes pontos de vista, o OQCQ, um projeto audiovisual criado em 2017 pela Comprimido, agência de content marketing, tem por base os testemunhos pessoais de individualidades que abordam a forma como a ascensão da Internet e do digital mudou as suas vidas e a área de atividade em que se movem.

No fundo, o OQCQ  – disponível em formato podcast, no Spotify, iTunes, Iheart, Castbox e Spreaker e, ainda, em formato vídeo no Youtube, Facebook, Pinterest, Linkedin, Instagram e Twitter  –  assume-se como uma ferramenta de combate à iliteracia digital que reúne uma grande diversidade de opiniões e visões, de pessoas de várias faixas etárias e formações, sobre o impacto da evolução digital em Portugal, em diferentes realidades e percursos de vida, mas também sobre o futuro, as suas ameaças e oportunidades.

O deputado Pedro Miguel Soares, o humorista Diogo Batáguas, a youtuber e humorista Mariana Cabral (Bumba na Fofinha), a ex-diretora de revistas do grupo Impresa Fernanda Dias, e mais recentemente André de Aragão Azevedo, secretário de Estado para a Transição Digital, entre outros políticos, jornalistas, marketeers publicitários e influenciadores, são alguns dos nomes que, no formato de entrevista, aprofundam temas como educação, jornalismo, marketing e democracia, sempre com foco na transformação digital.

João Pico, responsável pela Comprimido e pelo projeto, congratulou-se com o crescimento do “Onde, Quando e Como Eu Quiser” e com os números alcançados. “Se convertermos o número de dois milhões e 550 mil minutos de conteúdo visualizado em anos, estamos a falar de cerca de quatro anos de conteúdo. No entanto, mais do que acumular números, estamos sobretudo a conseguir alimentar o debate e levar as gerações do presente a discutir e repensar o futuro”. João Pico referiu ainda que “seja o futuro o que for, existe apenas uma certeza: o digital veio para ficar e, por isso, torna-se mais importante que nunca debater o tema e perceber qual o seu futuro impacto na sociedade portuguesa”.

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