Portugal Ventures aumenta portefólio com 7 novas start-ups

A sociedade de capital de risco Portugal Ventures tem novas investidas através da iniciativa Call INNOV- ID.
A Portugal Ventures (PT) juntou à sua lista de investidas as start-ups Azulfy, Generosa, INEYE Pharma, Stonify, Timeup, Twevo e Unlockit , todas elas através da Call INNOV- ID, uma iniciativa desenvolvida em parceria com a Agência Nacional de Inovação (ANI).
Além de divulgar este reforço de portefólio, a sociedade de capital de risco do Grupo Banco Português de Fomento anunciou também a realização do evento “Call INNOV-ID: Investir no Futuro”, com “o objetivo de apresentar o resultado das três edições da Call INNOV-ID e o seu impacto na preservação e valorização dos projetos inovadores do sistema científico nacional.”
Marcado para dia 13 de outubro, no Fórum Tecnológico da Lispolis, em Lisboa, o evento contará com a presença do ministro da Economia e do Mar, António Costa Silva e da ministra da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Elvira Fortunato.
“A realização do evento “Call INNOV-ID: Investir no Futuro” vai assinalar um marco importante na história desta iniciativa, onde o ecossistema ficará a conhecer o trabalho conjunto que tem sido realizado entre a nossa equipa, a ANI e os parceiros de ignição que tiveram um papel crucial de geração de dealflow qualificado para investimento, totalizando mais de 300 candidaturas nas três edições”, afirmou Rui Ferreira, presidente da Portugal Ventures.
Criado em 2020, o Call INNOV-ID, uma iniciativa tem como missão responder a uma falha de mercado no acesso a investimento em start-ups em fase pre-seed, cuja tecnologia estava já desenvolvida, mas que se encontravam em fase de protótipo, prova de conceito ou em validação de product-market-fit, já realizou 55 investimentos num total de 5,5 milhões de euros investidos. Estão ainda em pipeline mais 10 operações através desta iniciativa.
“Os excelentes resultados obtidos com estas três edições da Call INNOV-ID (…) confirmam a nossa convicção de que em Portugal se produz conhecimento e inovação de base científica e tecnológica de excelência, competitivos a nível internacional e com capacidade de chegar ao mercado”, concluiu António Grilo, presidente da Agência Nacional de Inovação.