NOS e NOVA FCT unem esforços para aproximar empresas e academia

Promover a cooperação entre a academia e as empresas para desenvolver os campos da ciência, engenharia e tecnologia é o propósito do protocolo entre a NOS e NOVA FCT.
A NOS e a Nova Faculdade de Ciências e Tecnologia (Nova FCT) assinaram um protocolo, válido por um período de três anos, que visa promover a cooperação entre a academia e as empresas em Portugal, e contribuir para um maior desenvolvimento das áreas da ciência, engenharia e tecnologia no mercado nacional.
“Acreditamos que a ligação entre as empresas e o meio académico é importantíssima para a transferência de conhecimento entre instituições e a criação de valor para a sociedade. Com esta parceria queremos contribuir para o enriquecimento da nossa economia e, simultaneamente, identificar e promover jovens talentos que queiram fazer parte deste ecossistema”, sublinhou Luís Nascimento, administrador da NOS.
Na sequência da parceria entre estas duas entidades, a NOS passa a apoiar a atribuição anual de uma bolsa de estudo de forma a incentivar a qualificação de mais pessoas em ciência e tecnologia. Além disso, ambas vão colaborar em atividades de investigação e inovação, promovendo a transferência de tecnologia e conhecimento, numa aproximação entre o meio empresarial e o académico que se materializará no desenvolvimento de estágios curriculares, dissertações de mestrado e teses de doutoramento, bem como a colaboração para o desenvolvimento de cátedras.
Incentivar a qualificação dos jovens em áreas vitais para a sociedade, aumentando assim as oportunidades de formação e promovendo mais oportunidades para inserção no mercado de trabalho, é o objetivo final da iniciativa entre NOS e NOVA FCT.
A propósito deste protocolo, Ana Rodrigo Gonçalves, Head of Partnerships & Engagement da NOVA FCT sublinhou que “é essencial ampliar os espaços de diálogo entre universidades e empresas para que possamos antecipar as necessidades de formação universitária frente aos desafios de um mercado cada vez mais tecnológico”. Acrescentou que “as universidades não devem ser vistas apenas como locais de transmissão de conhecimento, mas também como centros criativos que facilitam o contato direto com as principais empresas nacionais, como a NOS”.