Inteligência artificial ao serviço das PME e start-ups. O caso do Jasmin.

 Existe um “boom” em torno da Inteligência Artificial no que diz respeito aos empregos. Se, por um lado, há a ideia de que a IA pode automatizar atividades e, com isso, eliminar postos de trabalho, por outro há a certeza de que permite que os profissionais se foquem em tarefas que tragam mais resultados. A comprová-lo estão os softwares de faturação e gestão de cloud como o Jasmin.

Uma nova forma de olhar para o negócio e de gerir as organizações é a proposta deixada pelas mais recentes plataformas digitais. Na senda da transformação digital, os gestores percebem a importância de tirar partido do melhor que as TIC têm para lhes oferecer e vão aproveitando as tendências que se impõem no mercado. A mais recente chama-se Inteligência Artificial (IA) e, embora há muito que se fale dela, a verdade é que só agora começa a ser encarada, não só pelas grandes, como também pelas pequenas empresas, como uma ferramenta de trabalho efetiva.

Vários têm sido os estudos que revelam o seu elevado impacto nos negócios. Segundo dados do Estudo Global de Tendências, desenvolvido pela Tata Consultancy Services, a Inteligência Artificial está a espalhar-se por quase todas as áreas das empresas. Hoje em dia, quem mais adota a IA é o departamento de TI, com dois terços (67%) dos entrevistados a assegurar que já recorre a este tipo de ferramentas para detetar intrusões de segurança, problemas de utilizadores e automação.

No entanto, quase um terço (32%) das empresas inquiridas diz acreditar que, até 2020, o maior impacto da IA se fará sentir nas áreas de vendas, marketing ou atendimento ao cliente, enquanto um em cada cinco (20%) prevê que este aconteça em funções corporativas não relacionadas diretamente com os clientes, como é o caso da gestão das finanças, do planeamento estratégico da organização, do desenvolvimento empresarial e de toda a área dos recursos humanos.

Perante este cenário, sucedem-se os programas que compreendem a linguagem natural, com alta capacidade de aprendizagem e que identificam padrões e hábitos de trabalho. Em muitos casos, assemelham-se à inteligência humana, mas alguns conseguem até superá-la. É o caso do Jasmin, um software de faturação e gestão cloud, desenvolvido pela PRIMAVERA BSS, que garante ajudar as PME e as start-ups nos seus negócios.

Jasmin para uma gestão inteligente e decisões acertadas
Sabemos que um dos maiores desafios de qualquer start-up ou PME é, sem dúvida, realizar atividades num menor tempo possível. Já para não falar dos orçamentos reduzidos e das várias distrações quotidianas que os empreendedores enfrentam e que os levam a aproveitar ao máximo as 24h de cada dia.

Desse modo, como fazer o trabalho render? Como aumentar a produtividade de uma start-up ou PME? Quais as medidas que devem ser adotadas? Como fazer com que a equipa seja mais produtiva?

Jorge Dias, product manager do Jasmin, sugere que software é a ferramenta certa para pôr um negócio a andar sobre rodas. “O Jasmin surgiu há quase dois anos com o intuito de ajudar os empreendedores na gestão diária dos negócios. Sendo que as PME representam mais de 90% das empresas em Portugal e na Europa, estas empresas têm um importante peso na economia. De tal modo, sentimos a responsabilidade de ajudar estas empresas a ter sucesso. Com uma ferramenta completa e bastante intuitiva para que os empresários possam ser mais produtivos, tenham as informações que precisam para tomar decisões mais acertadas e consigam controlar todo o negócio desde vendas, logístico e tesouraria”, explicou e referindo, ainda, que “os 25 anos de experiência da PRMAVERA BSS ajudaram a criar o que acreditam ser um software de gestão do futuro.

Entre as suas vantagens, Jorge Dias aponta seis mais-valias: inteligente, global, integrável, colaborativo, seguro e próximo. Através do Jasmin, os processos administrativos estão automatizados e são disponibilizados dados de fácil compreensão para que os gestores possam tomar decisões acertadas com rapidez. Os gestores podem trabalhar em qualquer lado, basta um equipamento com ligação à internet. Depois podem escolher o dispositivo, o idioma, a moeda ou a empresa de faturação.

Além disso, o software pode ser integrado com mais de mil aplicações e tem um número ilimitado de utilizadores, podendo ser trabalhado em equipa e com parceiros. Os dados estão seguros em infraestruturas Microsoft Azure e em total conformidade com o RGPD. E está sempre atualizado com a legislação em vigor.

Os empreendedores podem encontrar no Jasmin os módulos de vendas, compras, despesas, contas correntes, inventários e resultados. “É também uma ferramenta interessante ao nível de negócios de ecommerce e apps que queiram fazer integração e assim automatizar processos”, garante.

E explica: “Para entender melhor, imagine que trabalha numa empresa de serviços e quer analisar a evolução do número de clientes. Ao invés de ter pessoas dedicadas a essa tarefa, graças à Inteligência Artificial o próprio computador começa a fazer suas análises conforme a solicitação recebida. O Jasmin mostra-lhe os clientes conquistados, os mais rentáveis, os que deixaram de ser clientes ou os resultados das vendas e respetiva comparação com períodos anteriores.”

O software organiza e interpreta os dados que circulam no sistema, alerta com insights sobre o desempenho atual e prevê a evolução futura. “Tudo com mensagens dinâmicas no seu painel de controlo, de compreensão simples e rápida sobre áreas como clientes, inventário, rentabilidade, tesouraria e objetivos”, acrescenta.

Com clientes dos mais variados setores, desde negócios de ecommerce, médicos, dentistas, arquitetos, artistas, designers, joalheiros, redes de franchising, grossitas, imobiliárias, associações e tecnológicas, o Jasmin já é utilizado por milhares de empresas em Portugal.

Um exemplo desses milhares de clientes é a Nutrium, um programa de nutrição para nutricionistas e dietistas que simplifica o acompanhamento e a prescrição de planos alimentares. Segundo André Santos, CEO da Nutrium, “o Jasmin é um dos softwares mais práticos do mercado e tem uma API para integração com outros sistemas. Assim, eliminamos todo o trabalho de geração de faturas”.

Uma opinião corroborada por Ângela Metelo, da Box 32, um espaço que está de portas abertas para todos os artistas que queiram mostrar o seu trabalho, que diz que “é uma plataforma versátil e intuitiva. Emitirmos faturas fora do escritório é muito vantajoso e temos muita facilidade em ter acesso às contas e ver os movimentos que foram feitos”.

E porque o Jasmin foi desenhado para empreendedores e para negócios que querem crescer, dispõe de uma versão gratuita até um volume de faturação de 30 mil euros. “Relativamente ao investimento em software, estamos a falar de pequenos negócios e, por isso, os preços estão ajustados. Temos aliás, uma versão grátis para empresas que estão a começar e que, à partida, ainda não têm vendas, por isso apoiamos os empreendedores neste arranque oferecendo um ano de software”, explicou Jorge Dias.

Para acompanhar as tendências de mercado, todas as semanas são lançadas novas funcionalidades no Jasmin e, no próximo ano, a equipa irá continuar a trabalhar na área da IA, da automatização de processos, tesouraria e colaboração.

Comentários

Artigos Relacionados

Alexandre Meireles, presidente da ANJE
Sónia Jerónimo